Meu filho abanava as mãos, os meninos maldosamente o chamavam de Borboleta. Era a estereotipia do autismo dele. Pedia para ele tentar se controlar na frente dos meninos, mas ele, naquela inocência digna dos anjos, me dizia que era para mostrar que estava feliz, que ele pensava melhor quando sacudia as mãos! Como mãe, euContinuarContinuar lendo “Crianças Especiais e o Mundo Nada Empático”
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