decepção

Decepção Mata!

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Quem disse que decepção não mata?

Mata sim, mata muitas coisas.

Quando nos decepcionamos, matamos alguém dentro de nós, matamos sentimentos, matamos respeito, matamos até mesmo parte da gente!

Poucas coisas numa decepção sobrevivem.

Mas tem uma coisa que renasce, a nossa força.

Naquele ditado de que decepção não mata, ensina a viver, mudaria um pouco:

A decepção mata, mata sim, mas ensina a viver tanto, que renascemos mais conscientes e experientes para a vida. É como se criássemos uma couraça, uma armadura de resistência. Facilitando a recuperação e uma regeneração cada vez mais rápida, quando precisamos matar algumas coisas dentro de nós.

Ontem me disseram: vê se apreende a não confiar nas pessoas.

Discordo!

Não posso mudar a minha natureza por alguém que não foi maduro para receber meu carinho. Lembrei da parábola da cobra e do sábio:

O sábio vendo um incêndio, percebeu que uma cobra estava se queimando, foi tentar salvá-la e ela o mordeu. Tentou novamente e ela o mordeu de novo. Alguém que observava falou: não vê que essa cobra vai te morder sempre! Ao que o sábio respondeu: A natureza dela é morder, não é por isso que mudarei a minha natureza, que é ajudar. Tentou mais uma vez de forma diferente e finalmente conseguiu salvá-la. 

Não é porque alguém me feriu, que mudarei minha essência. Não é justo comigo e com as próximas pessoas que ajudarei.

Sempre digo: não espere de um vendedor de capim, que te entregue rosas! Cada um só entrega o que tem dentro de si.

E a mudança do que temos dentro de nós tem que ser sempre para melhor. Não posso deixar de ajudar, me tornar uma pessoa ácida ou sem empatia porque alguém não soube dar valor às minhas entregas.

O problema não está comigo!

Quem faz o bem tem sempre que estar preparado para a ingratidão. Esse já foi um texto daqui do blog e tenho certeza que esse tema permeará ainda outros textos meus. Estou certa que não será a última vez que serei mordida, mas também dificilmente deixarei de tirar as cobras do fogo…

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Devaneios de Planos Interrompidos

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Há um pensamento muito certo: “Se a coisa está estável há muito tempo, é melhor se preparar. Vem merda aí! Se, ao contrário, há muito tempo dando tudo errado, certamente o tempo está para virar.”

Na verdade, isso significa que tudo está tudo sempre uma merda, certo?

Impressionante como o mundo adulto é complicado. Vivemos em busca da necessidade de sobrevivência que nunca sabemos onde ou quando termina…

Tudo muda tanto quanto não gostaríamos que acontecesse. Um dia está tudo bem, você tem tudo sob controle e de repente, sem sua interferência ou querência, tudo muda.

Pior! Quando tudo muda e você não sabe o porquê. Fica imaginando milhões de coisas, o que fez de certo ou errado para que aquilo acontecesse.

Normalmente essas mudanças estão relacionadas à grandes decepções. O orgulho acaba afastando mais ainda e a distância entre duas situações, outrora tão bem enredadas, se torna um hiato de dúvidas, questionamentos e decepções.

E de decepção em decepção vamos vivendo a vida… O que não nos mata, nos torna mais forte. (Será?)

Adianta seguir regras, conselhos e manuais para não se decepcionar?

Poxa… Quisera pudesse ser verdade. Mais vontade que eu tive de que as coisas não estivessem assim… Tinha planos… Sair de cena é a resposta mais assertiva quando as ações já não aquietam o coração, suas atitudes tornam-se mal interpretadas e tem claramente um força maior em sentindo oposto alterando a vertente de seu querer.

Apesar de não haver regras, o mínimo que esperamos é preocupação, atenção e reciprocidade. Eita… Será que errei em algo? Ou será que minhas expectativas superaram a tangibilidade do que é o racional? Se afasta do que te faz mal… Desde que esse mal não lhe queira bem. E se não lhe fizer mal, sim o bem?

Revisito minhas lembranças, mensagens secretas e guardadas no meu íntimo, não consigo achar respostas. Não consigo superar.

Troco a senha da caixa de expectativas, quem sabe não a esqueço. Quem sabe não deixo o certo, que a vida me leve e me mostre o caminho a ser tomado. O tempo urge. Planejamentos frios e calculistas não estão fora de moda. Nem as unhas roídas para amenizar a ansiedade… Opa, sou ansiosa, não louca!

Tanto quis voltar. To aqui! E aí? O que eu esperava ainda não encontrei, meu tempo é finito. Meus planos refeitos e com remendos me levam a um sarrafo muito mais baixo que imaginei.

Tempo, tempo, tempo… it’s all about time.

 

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