como evitar a depressão
Luke – 1 Ano do NOSSO Resgate
Há 12 meses eu o encontrei. Talvez o certo seria eu dizer que ele me achou.
Até hoje eu penso ter sido uma loucura trazer um terceiro labrador para uma casa com 2 outras que viviam em guerra. A trilogia completa.
Racionalmente essa decisão é certamente a mais louca que eu já tomei. Emocionalmente é também a mais assertiva.
Muitas vezes você resgata, outras vezes, quem é resgatado é você. No caso do Luke e eu, acho que nos resgatamos mutuamente.
Não sei onde ele viveu, como, o que passou e nem ao menos a idade precisa dele. Se foi abandonado ou se estava perdido. Se suas cicatrizes foram de farra ou dor… Será que já teve dono?
Sei que a cada olhar de medo quando um rojão explodia, ou uma buzina de moto estridente ou alguém que gritasse na rua… esse olhar de medo encontrava no meu colo calma, cuidado e proteção.
Da mesma forma que encontro no cuidado dele em se deitar em cima de mim, em segurar minhas mãos junto pata dele, em chorar quando tiro a mão dele, em ficar grudado para ver tv comigo, em estar comigo o tempo todo, parecendo tentar compensar algo quando me sinto sozinha.
É… foi um resgate mútuo, com certeza!
Minha casa ficou mais barulhenta, (mais!!!) cheia de pelos, “com cheiro de cachorro”, mais bagunçada… e também muito mais colorida!
Volta e meia eu escuto que um dos grandes motivos de eu ainda estar sozinha (mesmo sendo essa pessoa incrível, linda e perfeita que sou, diga-se de passagem) é porque enchi a casa de cachorro e as pessoas tem nojo. Ahhh, vamos lá… a frase certa é: eu enchi minha casa de amor, e as pessoas têm muito medo de amar!
Eu continuo com esse amor, se não carnal, com certeza verdadeiro, que não rouba, não trai, não engana, não me deixa só…
Luke, obrigada por me encontrar e me resgatar do abismo que eu ainda tinha dentro de mim. 🤎
Feliz um ano de felicidade do meu lado!
Feliz um ano de vida!
Feliz um ano de resgate!
Engatilhada
Gatilho é uma parada foda para quem tem ansiedade. Uma única palavra, gesto ou até mesmo situação pode trazer à tona um processo de colisão emocional.
Eu particularmente experimentei essa sensação ontem.
Analisando todo o meu histórico, o gatilho veio num copo prestes a transbordar por uma situação que já não me deixa nada confortável, dentro de um cenário colapsado de vida.
Pronto! Bomba atômica implodida dentro de mim.
A ansiedade mexe com tudo. Coração acelera, fome descontrola, sono fica maluco, cabeça dói, tudo machuca muito mais que normalmente.
Estou no meio desta rota de colisão neste momento.
A frase vem num momento em que sofro da síndrome do ninho vazio. Onde meus cachorros são minha única companhia a maior parte do tempo.
Sentimentos de insatisfação financeira e sentimental completam o quadro caótico. Boom!
A frase inocente, vinda de alguém não tão inocente assim, reverberou em todas as células do meu corpo, me transformando em um veneno para mim.
Estou destilando esse veneno na madrugada sombria que insiste em não terminar.
A cabeça dói, parece explodir. Sinto meu coração bater tão alto que talvez esse som seja o responsável por aumentar a dor que eu sinto.
Que luta interna!
A cabeça, ao mesmo tempo que dói, não dá trégua de tentar jogar mais urânio nesta bomba atômica. É incontrolável.
Por que somos colocados nesta situação por nossa mente? Ela nos aprisiona dentro de labirintos malignos!
Quero sair mas não tenho força (por hoje ao menos).
A solidão é dura! Silenciosa e cruel, fomentando com o barulho do silêncio, o grito da verdade maquiada por esse mola elíptica interna.
Me tire de dentro de mim!
Quero sair e já não encontro o caminho para fora de mim…
Estou engatilhada, a bala no pente da mente, o grito ensurdecendo minha alma, a vida esvaziando de mim…
Qual é a História que você conta sobre Você?
“Não conheço ninguém que conte os seus fracassos com a mesma alegria que conta as vitórias como a Luciana!”
Lógico! Se não for para me divertir, então melhor eu nem pagar o ingresso!
Já estamos nesta vida, temos situações que precisaremos passar para nosso próprio bem e evolução, então não há motivos para pânico, certo?
E se, ao invés da tristeza e arrependimento, a gente transformar nossas memórias mais tristes e amargas em filmes de comédia (nem que sejam tragicômicos) e até se divertir com a nossa provável idiotice, inocência e burrice?
Garanto que a vida fica mais leve!
Talvez ninguém tenha te contado mas vou falar esse segredinho: NINGUÉM PODE VOLTAR NO PASSADO! Mas podemos e devemos construir um futuro melhor através das atitudes que temos no HOJE!
Ficar naquela vibe de “Oh dia, oh vida, oh azar!” não vai te ajudar em NADA!
Inverta esse vetor energético!
Se divirta nas pequenas coisas!
Reconheça a grandeza do aprendizado na dor, transmute e ressignifique esse sentimento!
Machucados, todos seremos em diversos momentos da vida. Mas cabe a nós decidirmos o quanto esse sofrimento vai doer e perdurar!
E você, como vai escolher viver?
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O Perdão
Muito mais importante que perdoar o outro é se perdoar.
Carregamos culpas excessivamente pesadas durante nossa vida toda. Esse peso vai se acumulando à medida que vamos errando e fazendo escolhas que nos trazem dor.
Livre-se disso!!!!
Ninguém erra porque quer.
Ah, hoje estou entediado e vou fazer umas escolhas merdas para me fuder um pouquinho…
Sempre que erramos, com certeza tínhamos a intenção de acertar. Lógico!!!
E por que não deu certo? Ah, não queira entender, não invente problema, mais problema. Não aconteceu porque não era para acontecer, porque dependia do livre arbítrio de outras pessoas, porque marte estava retrógrado, porque choveu ou porque seu instinto acabou te protegendo de dor maior. Não importa. Muitas vezes a gente perde até por livramento.
Tem coisas muito boas na nossa vida que só acontecem porque outras muito ruins aconteceram e liberaram nossas mãos para receber esses presentes.
E por que perdoar-se?
Porque o perdão nos liberta! Ele nos livra de culpas.
No livro A Sutil Arte de se ligar o Foda-se, livro que me inspirou na minha tatuagem do foda-se nas minhas costelas, fala-se muito de culpa e responsabilidade.
Não temos culpa de algo ter dado errado, mas temos a responsabilidade de fazer deste erro, derrota ou tristeza um processo de aprendizado saudável.
Transmutar a dor em amor.
Não devemos ficar presos a essa culpa, nos martirizando eternamente por nossas escolhas ruins. Aconteceu. Let it go!
Sabe para que servem os retrovisores no carro? Para olharmos para trás para nos apoiar numa decisão de trocarmos de faixa, fazer alguma conversão para algum lado e até mesmo uma manobra. Mas ninguém dirige olhando para o retrovisor o tempo todo. Eles estarão lá, dos 2 lados e à sua frente, mas seu maior campo de visão é para frente. Se perder o foco de olhar para frente, vai acabar batendo. Portanto, PARE DE OLHAR PARA TRÁS!
Não é fácil, principalmente quando algo desencadeia uma série de consequências emocionais para sua vida. Por isso o AUTOPERDÃO é tão importante. Alivie seu coração.
O autoperdão deve ser o primeiro mas precisamos perdoar a quem creditamos a culpa das nossas derrotas também. Não adianta se perdoar e ficar remoendo o ódio pelo seu algoz. O ódio e o rancor só produzem sentimentos muito negativos. Nos adoecem. Nos aprisionam tanto quanto a culpa que carregamos. Enchemos nosso peito de toxicidade. O que nasce quando o terreno é tóxico? NADA!
O autoperdão e o perdoar o próximo devem ser processos complementares e elencados num ato de amor.
Ontem ouvi uma frase: O ódio esconde o amor que temos vergonha de sentir por aquele que nos magoou.
O amor e o ódio se irmanam nas fogueiras das paixões…
Isso faz muito sentido para mim, por isso resolvi escrever.
Essa noite minha meditação da insônia foi sobre isso. Não durmo há vinte e poucos dias… Preciso me libertar desta culpa, desta dor.
Que o dia de hoje seja marcado por duas ações muito importantes na condução da nossa vida: Nos perdoando e perdoando aqueles que nos fizeram algum tipo de mal.
Eu me perdoo de todas as ações que fiz e que me trouxeram consequências às quais não gostaria de ter vivido. Eu me perdoo por ter magoado a quem me queria bem e a quem nem sequer me conhecia. Eu me perdoo por ter pensamentos negativos, eu sou fraca. Eu me perdoo por não ser forte o tempo todo. Eu me perdoo por amar o que não valeu a pena. Eu me perdoo e me liberto desta culpa. Eu perdoo a todos que me feriram com atos, palavras e pensamentos e os liberto desta minha prisão emocional. Eu liberto meu coração, minha mente e minha “razão” e minha emoção do veneno que pus na minha alma. Eu me perdoo, eu te perdoo…

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Solidão, me escute!
Filhos crescem… os meus cresceram.
Hoje estou sentindo o peso da solidão.
Ok, é uma solidão que eu escolhi.
Minhas amigas sempre jogam na minha cara que minha lista de exigências me deixa sozinha.
Me pergunto inúmeras vezes até que ponto essa minha lista não existe para me resguardar, para eu não entrar numa fria. Gato escaldado morre de medo de água fria.
Criei uma pseudo-matriz de homem perfeito para entrar na minha vida. Não atingiu a pontuação, some! Ou melhor, eu sumo!
Véspera de ano novo, minha filha viajou e fiquei com as duas dogs em casa… só eu e elas… terceiro ano seguido que fico só!
Encontro do tinder marcado e eu não vou. Não quero! Não tô com paciência para me enganar!
Bateu deprê, confesso! Mas amanhã (talvez) esteja nova, ninguém pode saber que a toda poderosa aqui fraquejou, chorou, bebeu em vão para esquecer.
Aliás, para piorar, escolhi aquela playlist de cortar os pulsos. Me fiando nas minhas dogs para lamber minhas lágrimas, escondendo os vestígios da minha fragilidade temporária.
Auto Boicote?
Talvez!
Meus pensamentos a essa altura, depois de meia garrafa de martini, não raciocinam “racionalmente”. Se assim fosse, não estaria aqui desatando os nós da minha garganta escrevendo. Mas preciso. Preciso por para fora.
Meu peito tá sufocado!
Não consigo entender o porquê de muitas coisas…
Me vem uma enxurrada de pensamentos confusos, lembro do ano phodda que tive, de quantas e quantas vezes quis chorar e precisei estar forte para apoiar minha filha e suas dificuldades, lembro da minha amiga Patrícia, como desejaria estar falando com ela agora. Lembro que ano passado ela apareceu e me arrancou de casa dia 30 de dezembro, dormiu na minha casa para tentar me convencer de romper o ano com ela (em vão)… e esse ano ela não está mais aqui!!!!
O peso das minhas decisões está mais alto do que o que a minha balança do banheiro insiste em me pontuar e alertar que tem algo errado, que to descontando a ansiedade em Td que não posso… nem a sibutramina tá segurando.
Solidão de alma, solidão de coração, solidão física… solidão!
Solidão, me escute. A voz dos meus pensamentos grita demais na minha mente. Me traga a paz de uma voz tranquila, segura e que me faça bem.
Confesso: Eu estou em colapso.
Mas, amanhã a toda poderosa está nova. Pelo menos é assim que é para ser!
Ou não…
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As Respostas estão dentro de Você
Dia desses assisti a um filme que contava a história de um jovem atleta, que tinha muitas ambições profissionais. Ele treinava arduamente para ultrapassar seus limites físicos. Porém, seu caráter e forma de agir para com o próximo eram questionáveis.
Nas andanças da vida, ele conheceu uma pessoa que o incitou a buscar o desconhecido, o que ele não conseguia enxergar fisicamente.
Ele achava que tinha todas as respostas, mas não mudava suas perguntas. Não se questionava até onde suas convicções não eram crenças limitantes.
De repente, esse desconhecido começou a lhe questionar acerca de suas convicções, refez todas as perguntas, desafiou o competidor nato e o trouxe para uma realidade mais fortalecedora.
Um dia, o jovem sofreu um grave acidente que poderia afastá-lo das competições para o resto da vida.
Porém, o começo do exercício de fortalecimento da alma iniciado anteriormente, tirando o jovem da sua zona de conforto, foi determinante para que as perguntas novas fizessem mais sentido para a construção do seu novo “túnel” do autoconhecimento.
Analisa-se a tríade das forças naturais:
1) Paradoxo – a vida é e será sempre um mistério. Não tente entendê-la
2) Humor – mantenha seu senso de humor, na tristeza nada se cria.
3) Mudança – independente de qualquer coisa, nada permanece imutável.
Muitas vezes fazemos perguntas rasas para nós. Perguntas superficiais geram resposta superficiais. Precisamos constantemente nos desafiar com perguntas MELHORES, mais profundas e inquisitivas, para que possamos alcançar níveis mais extraordinários de autoconhecimento e autodesenvolvimento.
Outra questão importante, é quanto às perguntas que deixamos que os outros respondam por nós. Ouvir os outros é deixar as respostas das perguntas por conta de outra pessoa que não sabe integralmente da sua história e pode responder de forma incompleta e antagônica às suas necessidades. Nossa intuição é o nosso melhor amigo. Ela tem as melhores perguntas e as respostas mais assertivas que precisamos para caminhar, pois lá estão os nossos anseios mais íntimos.
Deixar a responsabilidade para o outro é, talvez, desistir de si. Qual a chance do outro ser tão fiel a você quanto você mesmo?
Carregamos, por vezes, fardos mais pesados que o necessário, já que não sabemos a hora certa de abrirmos mão do que não precisamos mais. Nossas mãos, com isso, podem estar muito cheias e sem a possibilidade de segurar os presentes enviados pela vida, que realmente fariam diferença para nossa felicidade. O que não nos serve, deve ser deixado para trás. Isso deixará nossas mãos livres e nossos olhos prontos para enxergar o novo. Sempre terá coisas acontecendo ao nosso redor. Se não estamos atentos, deixamos que oportunidades passem por nós sem que as aproveitemos. Muitas destas oportunidades podem ser grandes chances da nossa vida, aquela que esperamos a vida toda para vivenciar.
Devemos viver a plenitude de cada momento, aproveitar o máximo de cada presente do tempo e extrair dele o melhor através da integralidade dos nossos sentimentos.
Muitas pessoas passam a vida achando que encontrarão a felicidade em um dado momento da sua vida, no futuro. Com isso, deixam de viver plenamente o presente.
Se engana, porém quem acha que a felicidade é o destino, a felicidade está na jornada, por isso a necessidade de estarmos com o peito aberto aos presentes diários, às oportunidades de vermos e sentirmos tudo que está ao nosso redor.
Mente sã, corpo são. Não adianta crer que podemos caminhar com essas duas forças dissociadas. Isso nos limita e impede nosso crescimento. Conjugar essas duas forças, além de nos colocar em equilíbrio, nos possibilita ousar e ir muito mais além.
Porém, há quem diga que para arrumar a casa, é necessário tirar tudo do lugar. Sim, muitas vezes precisamos enlouquecer para recuperar nossa sanidade de forma integral e definitiva.
Doar antes de receber, perdoar antes de ser perdoado, servir antes de ser servido…
Essas ações são edificantes e nos abrem para boas energias de ação. O conhecimento não é sabedoria, sabedoria é agir! Se agimos, o mundo reage na mesma força e em sentido contrário.
O dar antes de receber é entregar ao Universo o presente antecipado pelo seu sucesso.
O perdão é como uma espada que corta as amarras que nos prendem no passado, que nos impede de seguir.
Servir nos faz crescer, servir é uma arte. A humildade faz parte da construção de seres humanos mais completos: receptivos, doadores e agregadores.
Não devemos desistir daquilo que amamos e sim amarmos tudo aquilo que fazemos, conquistamos e temos. O amor está em doação.
Quem mais precisa de amor é quem mais tem dificuldade de amar, por simplesmente não amar as oportunidades, os presentes que lhe são dados durante sua jornada, sua vida.
O que é o certo? Quem tem razão? O certo e o errado são as suas convicções para consigo. Nunca estaremos nem mais certos e nem mais errados que os outros se seguirmos nossas convicções, nossa intuição sempre trará as melhores perguntas e nós teremos as respostas mais assertivas para essas novas perguntas. O nosso jeito é o jeito certo!
Desafie-se sempre a ir mais além.
Ouse ir além… sempre!
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Filhos com Depressão. Como identificar e o que fazer?
É cada vez mais comum vermos jovens em depressão e ficamos pasmados quando lemos notícias frequentes de adolescentes que chegam a extremos de tirar suas próprias vidas. Mas, afinal de contas, o que está acontecendo?
Lembro que, quando era adolescente, ouvia um ou outro caso de suicídio de adolescente. Eu inclusive tive uma amiga de infância que, após anos lutando contra esquizofrenia, acabou se matando aos 17 anos… Ela vinha de um histórico de uma infância muito difícil, tendo sido adotada, mas as sequelas nunca a deixaram e acabaram por consumir todo o seu ser. Apesar de chocante, ela vinha muito doente há muitos anos e seu estado piorava de tempos em tempos. Além desse caso, o que ouvíamos, eram casos isolados.
No Brasil, segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde), a taxa de crescimento de casos de suicídio na faixa etária de 10 a 14 anos aumentou 40% em dez anos e 33,5% entre adolescentes de 15 a 19 anos. Em média, dois adolescentes tiram a própria vida por dia. Casos cada vez mais noticiado pela mídia pela comoção que causam.
Um adulto atentando contra a própria vida já é complexo de absorvermos, imagina uma criança…
É o tipo de coisa que a gente se sensibiliza com as notícias, mas acha que está meio imune aquilo. Que não vai acontecer com a gente. Mas isso me afetou. Sim, estou convivendo há 3 meses com minha filha de 15 anos com depressão e pensamentos suicidas.
Devo confessar que minha primeira reação foi achar que era palhaçada de adolescente, talvez esse seja um erro muito comum dos pais. Os adolescentes adoram uma manipulação melodramática e ter a percepção da tênue linha que separa a manipulação da doença é trabalho para profissional.
Resolvi escrever esse texto somente agora, pois minha filha resolveu externalizar para todo mundo o problema dela. Antes eu estava tratando muito discretamente, somente com amigos e pessoas mais íntimas. Há 4 dias, porém, ela resolveu sair do casulo. Resolveu fazer todo o caminho para sair do labirinto mental que se encontra. Um dos ganchos que ela tá usando é um canal no YouTube, onde pretende compartilhar um pouco do que está passando e como está lidando com a situação.
Meu objetivo com esse texto é tentar ajudar aos pais que estão na minha situação porque sei que não é fácil. Tenho vivido uma montanha russa de emoções diariamente. Mas, é necessário que não deixemos a peteca cair e sejamos persistentes no objetivo final.
Os Gatilhos
Uma coisa é certa, não existe um motivo específico. A depressão é um acúmulo de sentimentos mal tratados durante toda a nossa existência que, com eventos mais ou menos relevantes, podem encher um copo que já estava por transbordar. Em geral, não é apenas um motivo e nem são, na maior parte das vezes, motivos recentes.
Obviamente, tem um ou um conjunto de eventos que desencadeia o processo de ansiedade/depressão.
No caso da minha filha, o gatilho desencadeador foi acontecendo em 6 meses, mas os motivos vêm desde a infância dela.
Na infância: a separação, o pai, a mudança para recife, bullyings, complexo de rejeição e etc.
Nos últimos 6 meses: namoro obsessivo, reprovação, mudança de escola, falta de adaptação à nova escola, afastamento dos amigos, briga com namorado e etc.
Sou sozinha com ela, trabalho muito, mas mesmo assim fui acompanhando a sua mudança e seu isolamento. Isso ajudou muito na compreensão do quadro e pude correr para buscar ajuda profissional.
Recado importante para os Pais: Não adianta também achar que nós, como pais, somos culpados. Não somos. Às vezes, nossas escolhas podem ter originado certos gatilhos, ok… acontece… Mas, não esqueçam que nunca deixamos de pensar no melhor para nossos filhos. Filho não vem com manual de instrução, muito menos a vida. Teremos decisões erradas e certas, eles também as terão. Mesmo que neste primeiro momento de crise, eles os culpem por gatilhos, pelas suas decisões, não deixe que isso abale seu foco.
Nós somos responsáveis pelo que planejamos, precisamos dar conta até de solucionarmos possíveis problemas decorrentes disso. Mas não dá para mudar o passado. Independentemente do gatilho do seu filho, não se culpe. Não conseguimos controlar o território da mente humana, principalmente o pensamento que reside em outra mente. O que podemos fazer é, com paciência, demonstrar que todos os erros têm uma intenção positiva, ressalte esse ponto. O que queríamos acertar quando eventualmente erramos.
Os Sintomas
Não são todos iguais, aqui ela foi se isolando dos amigos, deixando de sair, se machucando (automutilação – bem comum em adolescentes, segundo o psiquiatra), falta de sono, falta de interesse em estudo, falta de banho, namoro obsessivo/ciumento (tanto ela como ele), dores constantes de cabeça, enjoos, tonteiras e falta de ar.
Merece um destaque importante a automutilação. Eu demorei de perceber pq ela passou a usar muita manga comprida. Ela se cortava no braço. O braço todo tinha marcas. Ela hoje me diz que tem muitas amigas que se cortam na barriga e nas pernas para os pais não perceberem. O psiquiatra me explicou como funciona essa história de automutilação. Segundo ele, é similar ao processo de castração de um touro, quando coloca a argola no nariz do bicho para que ele deixe de sentir a dor da castração. A dor interna que eles sentem, eles não conseguem tangibilizar. É uma dor que incomoda, que doi internamente. Quando se ferem, liberam um hormônio que deixam de sentir a dor interna, ficam concentrados na dor que eles dominam, a física. Se sentem mais confortáveis sentindo algo que conseguem entender do que algo que não conseguem nem tangibilizar e nem explicar.
Agressividade e Comportamento
Aqui ela ficou muito agressiva e com comportamento absolutamente rebelde para o tratamento. Foi muito difícil. Fui no método da tentativa e erro. Primeiro no grito, não deu certo! Cheguei a arrombar a porta do quarto dela no desespero. Chorava e me desesperava todos os dias. Era exaustivo para mim e não estava ajudando em nada o processo. Depois, na paciência, que tive que buscar na minha fé, forças para mudar minha atitude perante esse desafio. Rezava muito porque passei a viver no meu limite.
Passei a utilizar as técnicas de Coaching. Conversando e tentando, através das ferramentas que uso em coachees, estabelecer a conexão que eu precisava para a confiança. Me tornei cada vez mais próxima dela. Passei a ser aquela que ela podia contar. Dizia a ela que a entendia e que estava ali para lhe ajudar, dizia o tempo todo que ela era importante para mim. O quanto que eu a amava. Diariamente a abraçava muito, ressaltava todas as qualidades importantes dela. Muitas vezes ela cagava para o que eu estava dizendo, mas com certeza estava sendo absorvido. Não desistia.
O Tratamento
Tão logo identifiquei que o quadro era depressão porque ela não acordava para a escola por uma semana e não queria fazer nada. Marquei o psiquiatra. Ela foi com muito custo, foi uma luta, na verdade. Ele receitou medicamento para a depressão e para regularizar o sono, já que ela passava 2 dias inteiros sem dormir com frequência.
Ele avisou que ela pioraria muito nos primeiros 15 dias de tratamento e que não poderia ficar só. Minha irmã ia para Argentina e ia levá-la, só que o pai dela não autorizou a viagem (tenho a guarda, mas como ela é de menor precisa da autorização do progenitor). Isso foi um canhão no tratamento. Ela piorou muito a partir daí. Foi um caos administrar porque ela achava que eu tinha culpa, mas não havia tempo nem grana suficientes para acionarmos um advogado para autorizar a viagem sem a necessidade da autorização dele.
Infelizmente tive que contar com a sorte e com a proteção divina pois eu não podia deixar de trabalhar.
Por sorte, ela dormia o dia todo e só acordava no fim da tarde, quase na hora que eu chegava do trabalho. Obviamente passei alguns sufocos, tendo que vir correndo do trabalho para casa quando ela entrava em crise no meio da tarde.
Tenho duas labradoras, de manhã eu sempre prendia as duas no quarto junto com minha filha para que elas tomassem conta dela. As bichas passavam o dia td com ela. Por isso que eu digo que cães são anjos disfarçados. Dois animais que, em teoria, são super agitados, se adaptaram para ficarem o dia td num quarto velando o sono de uma adolescente.
Tivemos muitos altos e baixos no tratamento, aumentamos a dose do remedio 3x, tive sustos que eu não desejo para o pior dos homens. O pior foi há 10 dias quando ela chegou a me pedir perdão e se despedir de mim. Ou outro quando a Nutella (a Labradora de 9 meses) comeu a caixa de medicação dela. Pelo menos meu coração tá bem. É cada susto, que se ele tivesse algum problema eu já tinha enfartado.
Próximos Passos
Venho insistindo muito para que ela começasse a terapia. Mas, ela não saía de casa e o psiquiatra disse que era melhor não insistir mesmo enquanto ela não estivesse preparada para voltar a sair.
Essa semana ela finalmente aceitou que eu marcasse um hipnólogo. Acredito muito que a hipnose consegue atuar de forma mais assertiva no cerne do problema, agilizando o processo de cura. Semana que vem ela já irá iniciar a terapia.
Ela terminou de vez o namoro obsessivo e conseguiu, com isso, voltar a falar com todos os amigos que ele não gostava que ela tivesse contato. Essa semana ela já até saiu com vários destes amigos e acho que é um grande passo. Os amigos são a família que a gente escolhe.
Eu abri mão de tudo o que eu podia para ficar próxima dela. Deixei de sair, me divertir, fazer minhas atividades terapeuticas e passei a sair o mais cedo possível do trabalho nestes últimos meses. Agora, aos poucos, pretendo ir retomando minhas atividades porque não tem sido fácil para mim também.
Foco e fé e vamos caminhando!
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Sem Criatividade para Título
Estou há algumas semanas para escrever algo. Muitas ideias soltas e nenhuma concentração. A verdade é que minha vida parece que entrou numa máquina de lavar nos últimos 3 meses. Tenho clareza e certeza que é para meu crescimento e tenho gratidão por isso, estou passando em todas as provas sem perder a calma nem a razão.
Com certeza minha briga é com o meu foco. São tantas as distrações (problemas no dicionário do realista/pessimista), que muitas vezes os dias passam e simplesmente eu não escrevi. Normalmente eu conto mentiras para mim para que eu me convença a que ok, eu não escrevi pq não tinha um título para começar. Eu não consigo começar a escrever sem título. Hj só para contrariar não tenho tema, estou escrevendo aleatoriamente o que me vem à cabeça e o título ainda está em branco simplesmente para me forçar a escrever.
Uma das coisas mais graves que me aconteceu nestes 3 meses é estar lidando com a depressão grave de minha filha de 15 anos. Simplesmente ela abriu mão da rotina dela e troca o dia pela noite. Eu me viro entre trabalho e assistência a ela, entre zilhões de outras coisas acontecendo Td junto na minha vida e ainda não consegui um clone de mim.
Reclamar? Vou não! Deus nunca dá um fardo maior que a gente possa carregar. Se tá comigo, eu “guentu”.
Sinto falta de tantas coisas… mas tenho recebido tantos outros presentes, que me sinto grata por tudo que algumas pessoas estão fazendo por mim, se preocupando comigo e zelando por mim. Me faz me sentir acolhida e muito amada.
Talvez hoje eu tenha precisado escrever para desabafar um pouco, talvez para externalizar que realmente sou grata pq sinto que, apesar do problema da minha filha, isso nos uniu mais ainda, estou mais presente com ela e ela também mais presente em casa. Estamos nos abraçando mais e dizendo o quanto nos amamos.
Ainda me preocupa muito o estado dela, queria que ela voltasse a ter uma vida normal, mas sei que o pior já passou. Com certeza já passou! Aguentar isso tudo sozinha me fez mais forte ainda!
Hoje estou especialmente cansada, mentalmente e fisicamente cansada. Não deveria! Não fiz absolutamente nada ontem, domingo, a não ser morcegar o dia todo. Não sei, acho que a energia baixou um pouco. Não tá fácil. Mas vou vencer mais essa batalha!
Eu quero, eu posso, eu consigo! Sempre!!!!
Ah, vou pensar no título…
prometo que vou perder a preguiça e escrever os textos que já estão na minha mente!
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Retrospectiva 2018
Há alguns anos, tenho no bloco de notas do celular um guia de como foram meus anos para conseguir fazer uma analogia ou criar um possível algoritmo de previsão de como será o ano. Ainda não consegui nem uma coisa nem outra:
2003 ruim
2004 bom
2005 bom
2006 razoável
2007 ruim
2008 muito bom
2009 bom
2010 péssimo
2011 muito bom
2012 bom
2013 razoável
2014 ruim
2015 péssimo
2016 razoável
2017 razoável
2018 altos e muito vales, mais baixos que altos
Obviamente, todo início de ano, vou na minha personal macumbator. Esse ano, ela não me enganou. Ela me adiantou muita coisa que eu ia ter que passar esse ano. Ok, que foi um pouquinho (muito!!!!!) pior. Mas já valeu para me preparar para o tsunami.
Tive alguns refrescos, mas no geral, foi um ano muito estranho. Muito atípico! Realizei o grande sonho da minha vida: ir a Roma e de quebra ainda conheci Paris. Tive Nutella (filhote de Maya), que horas parece bom, outras muito ruim. Mas, para acabar com minha motivação neste ano, tive grandes desafios. Os dois piores foram a depressão que me pegou na curva em maio e meu filho que saiu de casa em julho.
A impressão que eu tinha era que cada vez que um caminhão me atropelava e eu conseguia me reerguer, vinha outro logo em seguida e me derrubava de novo.
Que ano merda!
Já estou na contagem regressiva para acabar. Nem vou falar muito das minhas desgraças, mas há uma semana atropelei um cara que se jogou na minha frente para me assaltar. Daí apareceu meu anjo da guarda, que por sinal era um gato, armado e me salvou. Talvez o ano tivesse terminado ainda pior.
Então, como eu acredito em provações, em evolução espiritual e necessidade de aprendizagem do espirito, agradeço! Sim, agradeço a cada uma das muitas lágrimas que derrubei, de quantas vezes me superei quando achei que ia me entregar, de não ter desistido de achar um amor, de persistir, de lutar para dar o melhor para meus filhos (mesmo para o filho que decidiu sair do meu ninho) e de aprender!
Tá acabando. A personal macumbator no início do ano me disse que já no início de 2019 as coisas melhorariam para mim. Eu tenho fé que isso irá acontecer. Não desisto de mim tão fácil.
Quanto ao meu coração de gelo, tão magoado e maltratado (snif), tá calejado e preparado para se reaquecer assim que for realmente tocado.
Quando meus filhos eram pequenos e se machucavam, eu dizia para eles falarem um puta que pariu bem forte, de dentro da alma, que a dor passava. Dava sempre certo, eles paravam de chorar, não sei se pq passava mesmo a dor ou por conta da diversão de falar um palavrão cabeludo. Eu, como já falo palavrão a toda hora mesmo, fiz a melhor coisa que podia fazer esse ano: a minha tatoo do foda-se nas costelas. Ela realmente esteve comigo, marcando minha pele nos meus maiores problemas, me lembrando que se eu não tenho culpa do que estava acontecendo na minha vida, eu tinha responsabilidade dobrada de seguir em frente e continuar lutando.
E assim, com imensa gratidão no peito, eu grito, forte e do fundo da minha alma:
2018, VAI SE FUDER, PORRA!
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Conselho do Dia: Acostume-se a perder!
Hoje vi uma postagem de uma amiga que me fez refletir sobre perdas… Sempre nos fazem sofrer, quase nunca sabemos lidar com elas, mas deveríamos…
Você perderá o amor da sua vida, o emprego dos seus sonhos, a viagem perfeita, a casa maravilhosa, a roupa deslumbrante, o corpo sarado, a memória infalível, o sono, a saúde de ferro, muitas vezes, a paz, o equilíbrio e até mesmo a razão!
Você perderá aquela ligação que tanto esperava, o ônibus que vai passar direto, muito dinheiro, o celular e as chaves uma centena de vezes…
Perdemos diariamente. Somos derrotados às vezes diversas vezes no dia. Isso já deveria nos deixar calejados… Mas sofremos. Sofremos muito mais que deveríamos. Mas, estas perdas são transitórias, desde que saibamos lidar com elas – quase nunca sabemos.
Acho que a vida nos prepara para isso desde que somos bem pequenos, mas não nos damos conta… Há uma mensagem subliminar quando perdemos nossos dentes de leite. Nós os perdemos bem jovens e logo vieram outros para substituir, mais fortes, maiores e mais bonitos. O desconforto foi passageiro. Vivemos isso tantas vezes na infância, a cada queda de um novo dente. Mas, obviamente não nos damos conta desta super dica, uma preparação para a vida adulta e sua sucessão de perdas.
Enquanto adultos, deveríamos lembrar disso diariamente: não importa qual seja a nossa perda, sempre virá o substituto, quase sempre muito melhor do que o anterior. Basta esperar.
Precisamos nos acostumar com isso. As perdas fazem parte do nosso crescimento. O problema é a nossa velha mania do imediatismo. Receita infalível para nos lascarmos! E como nos lascamos… O tempo todo!!!!
Precisamos saber de uma regra básica da vida: AS PERDAS SEMPRE SERÃO RECOMPENSADAS E/OU SUBSTITUÍDAS.
Sabe o por quê? Simples. O amor é assim… Por mais que você o perca, ele sempre ressurgirá numa forma diferente! Como ele pode se apresentar de inúmeras maneiras, precisamos deixar o amor sempre nos guiar. O amor pode estar do nosso lado e de formas inusitadas. O nosso sofrimento excessivo pode nos cegar e nos tolir de encontrar a felicidade.
Por isso, Perca tudo, sofra, chore (o chorar faz parte) mas, recupere-se logo, ame. Lembre-se de nunca perder a capacidade de amar! Isso reciclará a sua vida e amenizará a sua dor!
#keepthefaith #mantenhaafe #acredite #amor
Conselho – Adilson Bispo
Deixe de lado esse baixo astral
Erga a cabeça
Enfrente o mal
Que agindo assim
Será vital para o seu coração
É que em cada experiência
Se aprende uma lição
Eu já sofri por amar assim
Me dediquei mas foi tudo em vão
Pra que se lamentar
Se em sua vida pode encontrar
Quem te ame com toda força e ardor
Assim sucumbirá a dor (tem que lutar)
Tem que lutar
Não se abater
Só se entregar
A quem te merecer
Não estou dando nem vendendo
como o ditado diz
o meu conselho é pra te ver, Feliz
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