como lidar com a depressão
Solidão, me escute!
Filhos crescem… os meus cresceram.
Hoje estou sentindo o peso da solidão.
Ok, é uma solidão que eu escolhi.
Minhas amigas sempre jogam na minha cara que minha lista de exigências me deixa sozinha.
Me pergunto inúmeras vezes até que ponto essa minha lista não existe para me resguardar, para eu não entrar numa fria. Gato escaldado morre de medo de água fria.
Criei uma pseudo-matriz de homem perfeito para entrar na minha vida. Não atingiu a pontuação, some! Ou melhor, eu sumo!
Véspera de ano novo, minha filha viajou e fiquei com as duas dogs em casa… só eu e elas… terceiro ano seguido que fico só!
Encontro do tinder marcado e eu não vou. Não quero! Não tô com paciência para me enganar!
Bateu deprê, confesso! Mas amanhã (talvez) esteja nova, ninguém pode saber que a toda poderosa aqui fraquejou, chorou, bebeu em vão para esquecer.
Aliás, para piorar, escolhi aquela playlist de cortar os pulsos. Me fiando nas minhas dogs para lamber minhas lágrimas, escondendo os vestígios da minha fragilidade temporária.
Auto Boicote?
Talvez!
Meus pensamentos a essa altura, depois de meia garrafa de martini, não raciocinam “racionalmente”. Se assim fosse, não estaria aqui desatando os nós da minha garganta escrevendo. Mas preciso. Preciso por para fora.
Meu peito tá sufocado!
Não consigo entender o porquê de muitas coisas…
Me vem uma enxurrada de pensamentos confusos, lembro do ano phodda que tive, de quantas e quantas vezes quis chorar e precisei estar forte para apoiar minha filha e suas dificuldades, lembro da minha amiga Patrícia, como desejaria estar falando com ela agora. Lembro que ano passado ela apareceu e me arrancou de casa dia 30 de dezembro, dormiu na minha casa para tentar me convencer de romper o ano com ela (em vão)… e esse ano ela não está mais aqui!!!!
O peso das minhas decisões está mais alto do que o que a minha balança do banheiro insiste em me pontuar e alertar que tem algo errado, que to descontando a ansiedade em Td que não posso… nem a sibutramina tá segurando.
Solidão de alma, solidão de coração, solidão física… solidão!
Solidão, me escute. A voz dos meus pensamentos grita demais na minha mente. Me traga a paz de uma voz tranquila, segura e que me faça bem.
Confesso: Eu estou em colapso.
Mas, amanhã a toda poderosa está nova. Pelo menos é assim que é para ser!
Ou não…
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As Respostas estão dentro de Você
Dia desses assisti a um filme que contava a história de um jovem atleta, que tinha muitas ambições profissionais. Ele treinava arduamente para ultrapassar seus limites físicos. Porém, seu caráter e forma de agir para com o próximo eram questionáveis.
Nas andanças da vida, ele conheceu uma pessoa que o incitou a buscar o desconhecido, o que ele não conseguia enxergar fisicamente.
Ele achava que tinha todas as respostas, mas não mudava suas perguntas. Não se questionava até onde suas convicções não eram crenças limitantes.
De repente, esse desconhecido começou a lhe questionar acerca de suas convicções, refez todas as perguntas, desafiou o competidor nato e o trouxe para uma realidade mais fortalecedora.
Um dia, o jovem sofreu um grave acidente que poderia afastá-lo das competições para o resto da vida.
Porém, o começo do exercício de fortalecimento da alma iniciado anteriormente, tirando o jovem da sua zona de conforto, foi determinante para que as perguntas novas fizessem mais sentido para a construção do seu novo “túnel” do autoconhecimento.
Analisa-se a tríade das forças naturais:
1) Paradoxo – a vida é e será sempre um mistério. Não tente entendê-la
2) Humor – mantenha seu senso de humor, na tristeza nada se cria.
3) Mudança – independente de qualquer coisa, nada permanece imutável.
Muitas vezes fazemos perguntas rasas para nós. Perguntas superficiais geram resposta superficiais. Precisamos constantemente nos desafiar com perguntas MELHORES, mais profundas e inquisitivas, para que possamos alcançar níveis mais extraordinários de autoconhecimento e autodesenvolvimento.
Outra questão importante, é quanto às perguntas que deixamos que os outros respondam por nós. Ouvir os outros é deixar as respostas das perguntas por conta de outra pessoa que não sabe integralmente da sua história e pode responder de forma incompleta e antagônica às suas necessidades. Nossa intuição é o nosso melhor amigo. Ela tem as melhores perguntas e as respostas mais assertivas que precisamos para caminhar, pois lá estão os nossos anseios mais íntimos.
Deixar a responsabilidade para o outro é, talvez, desistir de si. Qual a chance do outro ser tão fiel a você quanto você mesmo?
Carregamos, por vezes, fardos mais pesados que o necessário, já que não sabemos a hora certa de abrirmos mão do que não precisamos mais. Nossas mãos, com isso, podem estar muito cheias e sem a possibilidade de segurar os presentes enviados pela vida, que realmente fariam diferença para nossa felicidade. O que não nos serve, deve ser deixado para trás. Isso deixará nossas mãos livres e nossos olhos prontos para enxergar o novo. Sempre terá coisas acontecendo ao nosso redor. Se não estamos atentos, deixamos que oportunidades passem por nós sem que as aproveitemos. Muitas destas oportunidades podem ser grandes chances da nossa vida, aquela que esperamos a vida toda para vivenciar.
Devemos viver a plenitude de cada momento, aproveitar o máximo de cada presente do tempo e extrair dele o melhor através da integralidade dos nossos sentimentos.
Muitas pessoas passam a vida achando que encontrarão a felicidade em um dado momento da sua vida, no futuro. Com isso, deixam de viver plenamente o presente.
Se engana, porém quem acha que a felicidade é o destino, a felicidade está na jornada, por isso a necessidade de estarmos com o peito aberto aos presentes diários, às oportunidades de vermos e sentirmos tudo que está ao nosso redor.
Mente sã, corpo são. Não adianta crer que podemos caminhar com essas duas forças dissociadas. Isso nos limita e impede nosso crescimento. Conjugar essas duas forças, além de nos colocar em equilíbrio, nos possibilita ousar e ir muito mais além.
Porém, há quem diga que para arrumar a casa, é necessário tirar tudo do lugar. Sim, muitas vezes precisamos enlouquecer para recuperar nossa sanidade de forma integral e definitiva.
Doar antes de receber, perdoar antes de ser perdoado, servir antes de ser servido…
Essas ações são edificantes e nos abrem para boas energias de ação. O conhecimento não é sabedoria, sabedoria é agir! Se agimos, o mundo reage na mesma força e em sentido contrário.
O dar antes de receber é entregar ao Universo o presente antecipado pelo seu sucesso.
O perdão é como uma espada que corta as amarras que nos prendem no passado, que nos impede de seguir.
Servir nos faz crescer, servir é uma arte. A humildade faz parte da construção de seres humanos mais completos: receptivos, doadores e agregadores.
Não devemos desistir daquilo que amamos e sim amarmos tudo aquilo que fazemos, conquistamos e temos. O amor está em doação.
Quem mais precisa de amor é quem mais tem dificuldade de amar, por simplesmente não amar as oportunidades, os presentes que lhe são dados durante sua jornada, sua vida.
O que é o certo? Quem tem razão? O certo e o errado são as suas convicções para consigo. Nunca estaremos nem mais certos e nem mais errados que os outros se seguirmos nossas convicções, nossa intuição sempre trará as melhores perguntas e nós teremos as respostas mais assertivas para essas novas perguntas. O nosso jeito é o jeito certo!
Desafie-se sempre a ir mais além.
Ouse ir além… sempre!
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Filhos com Depressão. Como identificar e o que fazer?
É cada vez mais comum vermos jovens em depressão e ficamos pasmados quando lemos notícias frequentes de adolescentes que chegam a extremos de tirar suas próprias vidas. Mas, afinal de contas, o que está acontecendo?
Lembro que, quando era adolescente, ouvia um ou outro caso de suicídio de adolescente. Eu inclusive tive uma amiga de infância que, após anos lutando contra esquizofrenia, acabou se matando aos 17 anos… Ela vinha de um histórico de uma infância muito difícil, tendo sido adotada, mas as sequelas nunca a deixaram e acabaram por consumir todo o seu ser. Apesar de chocante, ela vinha muito doente há muitos anos e seu estado piorava de tempos em tempos. Além desse caso, o que ouvíamos, eram casos isolados.
No Brasil, segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde), a taxa de crescimento de casos de suicídio na faixa etária de 10 a 14 anos aumentou 40% em dez anos e 33,5% entre adolescentes de 15 a 19 anos. Em média, dois adolescentes tiram a própria vida por dia. Casos cada vez mais noticiado pela mídia pela comoção que causam.
Um adulto atentando contra a própria vida já é complexo de absorvermos, imagina uma criança…
É o tipo de coisa que a gente se sensibiliza com as notícias, mas acha que está meio imune aquilo. Que não vai acontecer com a gente. Mas isso me afetou. Sim, estou convivendo há 3 meses com minha filha de 15 anos com depressão e pensamentos suicidas.
Devo confessar que minha primeira reação foi achar que era palhaçada de adolescente, talvez esse seja um erro muito comum dos pais. Os adolescentes adoram uma manipulação melodramática e ter a percepção da tênue linha que separa a manipulação da doença é trabalho para profissional.
Resolvi escrever esse texto somente agora, pois minha filha resolveu externalizar para todo mundo o problema dela. Antes eu estava tratando muito discretamente, somente com amigos e pessoas mais íntimas. Há 4 dias, porém, ela resolveu sair do casulo. Resolveu fazer todo o caminho para sair do labirinto mental que se encontra. Um dos ganchos que ela tá usando é um canal no YouTube, onde pretende compartilhar um pouco do que está passando e como está lidando com a situação.
Meu objetivo com esse texto é tentar ajudar aos pais que estão na minha situação porque sei que não é fácil. Tenho vivido uma montanha russa de emoções diariamente. Mas, é necessário que não deixemos a peteca cair e sejamos persistentes no objetivo final.
Os Gatilhos
Uma coisa é certa, não existe um motivo específico. A depressão é um acúmulo de sentimentos mal tratados durante toda a nossa existência que, com eventos mais ou menos relevantes, podem encher um copo que já estava por transbordar. Em geral, não é apenas um motivo e nem são, na maior parte das vezes, motivos recentes.
Obviamente, tem um ou um conjunto de eventos que desencadeia o processo de ansiedade/depressão.
No caso da minha filha, o gatilho desencadeador foi acontecendo em 6 meses, mas os motivos vêm desde a infância dela.
Na infância: a separação, o pai, a mudança para recife, bullyings, complexo de rejeição e etc.
Nos últimos 6 meses: namoro obsessivo, reprovação, mudança de escola, falta de adaptação à nova escola, afastamento dos amigos, briga com namorado e etc.
Sou sozinha com ela, trabalho muito, mas mesmo assim fui acompanhando a sua mudança e seu isolamento. Isso ajudou muito na compreensão do quadro e pude correr para buscar ajuda profissional.
Recado importante para os Pais: Não adianta também achar que nós, como pais, somos culpados. Não somos. Às vezes, nossas escolhas podem ter originado certos gatilhos, ok… acontece… Mas, não esqueçam que nunca deixamos de pensar no melhor para nossos filhos. Filho não vem com manual de instrução, muito menos a vida. Teremos decisões erradas e certas, eles também as terão. Mesmo que neste primeiro momento de crise, eles os culpem por gatilhos, pelas suas decisões, não deixe que isso abale seu foco.
Nós somos responsáveis pelo que planejamos, precisamos dar conta até de solucionarmos possíveis problemas decorrentes disso. Mas não dá para mudar o passado. Independentemente do gatilho do seu filho, não se culpe. Não conseguimos controlar o território da mente humana, principalmente o pensamento que reside em outra mente. O que podemos fazer é, com paciência, demonstrar que todos os erros têm uma intenção positiva, ressalte esse ponto. O que queríamos acertar quando eventualmente erramos.
Os Sintomas
Não são todos iguais, aqui ela foi se isolando dos amigos, deixando de sair, se machucando (automutilação – bem comum em adolescentes, segundo o psiquiatra), falta de sono, falta de interesse em estudo, falta de banho, namoro obsessivo/ciumento (tanto ela como ele), dores constantes de cabeça, enjoos, tonteiras e falta de ar.
Merece um destaque importante a automutilação. Eu demorei de perceber pq ela passou a usar muita manga comprida. Ela se cortava no braço. O braço todo tinha marcas. Ela hoje me diz que tem muitas amigas que se cortam na barriga e nas pernas para os pais não perceberem. O psiquiatra me explicou como funciona essa história de automutilação. Segundo ele, é similar ao processo de castração de um touro, quando coloca a argola no nariz do bicho para que ele deixe de sentir a dor da castração. A dor interna que eles sentem, eles não conseguem tangibilizar. É uma dor que incomoda, que doi internamente. Quando se ferem, liberam um hormônio que deixam de sentir a dor interna, ficam concentrados na dor que eles dominam, a física. Se sentem mais confortáveis sentindo algo que conseguem entender do que algo que não conseguem nem tangibilizar e nem explicar.
Agressividade e Comportamento
Aqui ela ficou muito agressiva e com comportamento absolutamente rebelde para o tratamento. Foi muito difícil. Fui no método da tentativa e erro. Primeiro no grito, não deu certo! Cheguei a arrombar a porta do quarto dela no desespero. Chorava e me desesperava todos os dias. Era exaustivo para mim e não estava ajudando em nada o processo. Depois, na paciência, que tive que buscar na minha fé, forças para mudar minha atitude perante esse desafio. Rezava muito porque passei a viver no meu limite.
Passei a utilizar as técnicas de Coaching. Conversando e tentando, através das ferramentas que uso em coachees, estabelecer a conexão que eu precisava para a confiança. Me tornei cada vez mais próxima dela. Passei a ser aquela que ela podia contar. Dizia a ela que a entendia e que estava ali para lhe ajudar, dizia o tempo todo que ela era importante para mim. O quanto que eu a amava. Diariamente a abraçava muito, ressaltava todas as qualidades importantes dela. Muitas vezes ela cagava para o que eu estava dizendo, mas com certeza estava sendo absorvido. Não desistia.
O Tratamento
Tão logo identifiquei que o quadro era depressão porque ela não acordava para a escola por uma semana e não queria fazer nada. Marquei o psiquiatra. Ela foi com muito custo, foi uma luta, na verdade. Ele receitou medicamento para a depressão e para regularizar o sono, já que ela passava 2 dias inteiros sem dormir com frequência.
Ele avisou que ela pioraria muito nos primeiros 15 dias de tratamento e que não poderia ficar só. Minha irmã ia para Argentina e ia levá-la, só que o pai dela não autorizou a viagem (tenho a guarda, mas como ela é de menor precisa da autorização do progenitor). Isso foi um canhão no tratamento. Ela piorou muito a partir daí. Foi um caos administrar porque ela achava que eu tinha culpa, mas não havia tempo nem grana suficientes para acionarmos um advogado para autorizar a viagem sem a necessidade da autorização dele.
Infelizmente tive que contar com a sorte e com a proteção divina pois eu não podia deixar de trabalhar.
Por sorte, ela dormia o dia todo e só acordava no fim da tarde, quase na hora que eu chegava do trabalho. Obviamente passei alguns sufocos, tendo que vir correndo do trabalho para casa quando ela entrava em crise no meio da tarde.
Tenho duas labradoras, de manhã eu sempre prendia as duas no quarto junto com minha filha para que elas tomassem conta dela. As bichas passavam o dia td com ela. Por isso que eu digo que cães são anjos disfarçados. Dois animais que, em teoria, são super agitados, se adaptaram para ficarem o dia td num quarto velando o sono de uma adolescente.
Tivemos muitos altos e baixos no tratamento, aumentamos a dose do remedio 3x, tive sustos que eu não desejo para o pior dos homens. O pior foi há 10 dias quando ela chegou a me pedir perdão e se despedir de mim. Ou outro quando a Nutella (a Labradora de 9 meses) comeu a caixa de medicação dela. Pelo menos meu coração tá bem. É cada susto, que se ele tivesse algum problema eu já tinha enfartado.
Próximos Passos
Venho insistindo muito para que ela começasse a terapia. Mas, ela não saía de casa e o psiquiatra disse que era melhor não insistir mesmo enquanto ela não estivesse preparada para voltar a sair.
Essa semana ela finalmente aceitou que eu marcasse um hipnólogo. Acredito muito que a hipnose consegue atuar de forma mais assertiva no cerne do problema, agilizando o processo de cura. Semana que vem ela já irá iniciar a terapia.
Ela terminou de vez o namoro obsessivo e conseguiu, com isso, voltar a falar com todos os amigos que ele não gostava que ela tivesse contato. Essa semana ela já até saiu com vários destes amigos e acho que é um grande passo. Os amigos são a família que a gente escolhe.
Eu abri mão de tudo o que eu podia para ficar próxima dela. Deixei de sair, me divertir, fazer minhas atividades terapeuticas e passei a sair o mais cedo possível do trabalho nestes últimos meses. Agora, aos poucos, pretendo ir retomando minhas atividades porque não tem sido fácil para mim também.
Foco e fé e vamos caminhando!
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Sem Criatividade para Título
Estou há algumas semanas para escrever algo. Muitas ideias soltas e nenhuma concentração. A verdade é que minha vida parece que entrou numa máquina de lavar nos últimos 3 meses. Tenho clareza e certeza que é para meu crescimento e tenho gratidão por isso, estou passando em todas as provas sem perder a calma nem a razão.
Com certeza minha briga é com o meu foco. São tantas as distrações (problemas no dicionário do realista/pessimista), que muitas vezes os dias passam e simplesmente eu não escrevi. Normalmente eu conto mentiras para mim para que eu me convença a que ok, eu não escrevi pq não tinha um título para começar. Eu não consigo começar a escrever sem título. Hj só para contrariar não tenho tema, estou escrevendo aleatoriamente o que me vem à cabeça e o título ainda está em branco simplesmente para me forçar a escrever.
Uma das coisas mais graves que me aconteceu nestes 3 meses é estar lidando com a depressão grave de minha filha de 15 anos. Simplesmente ela abriu mão da rotina dela e troca o dia pela noite. Eu me viro entre trabalho e assistência a ela, entre zilhões de outras coisas acontecendo Td junto na minha vida e ainda não consegui um clone de mim.
Reclamar? Vou não! Deus nunca dá um fardo maior que a gente possa carregar. Se tá comigo, eu “guentu”.
Sinto falta de tantas coisas… mas tenho recebido tantos outros presentes, que me sinto grata por tudo que algumas pessoas estão fazendo por mim, se preocupando comigo e zelando por mim. Me faz me sentir acolhida e muito amada.
Talvez hoje eu tenha precisado escrever para desabafar um pouco, talvez para externalizar que realmente sou grata pq sinto que, apesar do problema da minha filha, isso nos uniu mais ainda, estou mais presente com ela e ela também mais presente em casa. Estamos nos abraçando mais e dizendo o quanto nos amamos.
Ainda me preocupa muito o estado dela, queria que ela voltasse a ter uma vida normal, mas sei que o pior já passou. Com certeza já passou! Aguentar isso tudo sozinha me fez mais forte ainda!
Hoje estou especialmente cansada, mentalmente e fisicamente cansada. Não deveria! Não fiz absolutamente nada ontem, domingo, a não ser morcegar o dia todo. Não sei, acho que a energia baixou um pouco. Não tá fácil. Mas vou vencer mais essa batalha!
Eu quero, eu posso, eu consigo! Sempre!!!!
Ah, vou pensar no título…
prometo que vou perder a preguiça e escrever os textos que já estão na minha mente!
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Retrospectiva 2018
Há alguns anos, tenho no bloco de notas do celular um guia de como foram meus anos para conseguir fazer uma analogia ou criar um possível algoritmo de previsão de como será o ano. Ainda não consegui nem uma coisa nem outra:
2003 ruim
2004 bom
2005 bom
2006 razoável
2007 ruim
2008 muito bom
2009 bom
2010 péssimo
2011 muito bom
2012 bom
2013 razoável
2014 ruim
2015 péssimo
2016 razoável
2017 razoável
2018 altos e muito vales, mais baixos que altos
Obviamente, todo início de ano, vou na minha personal macumbator. Esse ano, ela não me enganou. Ela me adiantou muita coisa que eu ia ter que passar esse ano. Ok, que foi um pouquinho (muito!!!!!) pior. Mas já valeu para me preparar para o tsunami.
Tive alguns refrescos, mas no geral, foi um ano muito estranho. Muito atípico! Realizei o grande sonho da minha vida: ir a Roma e de quebra ainda conheci Paris. Tive Nutella (filhote de Maya), que horas parece bom, outras muito ruim. Mas, para acabar com minha motivação neste ano, tive grandes desafios. Os dois piores foram a depressão que me pegou na curva em maio e meu filho que saiu de casa em julho.
A impressão que eu tinha era que cada vez que um caminhão me atropelava e eu conseguia me reerguer, vinha outro logo em seguida e me derrubava de novo.
Que ano merda!
Já estou na contagem regressiva para acabar. Nem vou falar muito das minhas desgraças, mas há uma semana atropelei um cara que se jogou na minha frente para me assaltar. Daí apareceu meu anjo da guarda, que por sinal era um gato, armado e me salvou. Talvez o ano tivesse terminado ainda pior.
Então, como eu acredito em provações, em evolução espiritual e necessidade de aprendizagem do espirito, agradeço! Sim, agradeço a cada uma das muitas lágrimas que derrubei, de quantas vezes me superei quando achei que ia me entregar, de não ter desistido de achar um amor, de persistir, de lutar para dar o melhor para meus filhos (mesmo para o filho que decidiu sair do meu ninho) e de aprender!
Tá acabando. A personal macumbator no início do ano me disse que já no início de 2019 as coisas melhorariam para mim. Eu tenho fé que isso irá acontecer. Não desisto de mim tão fácil.
Quanto ao meu coração de gelo, tão magoado e maltratado (snif), tá calejado e preparado para se reaquecer assim que for realmente tocado.
Quando meus filhos eram pequenos e se machucavam, eu dizia para eles falarem um puta que pariu bem forte, de dentro da alma, que a dor passava. Dava sempre certo, eles paravam de chorar, não sei se pq passava mesmo a dor ou por conta da diversão de falar um palavrão cabeludo. Eu, como já falo palavrão a toda hora mesmo, fiz a melhor coisa que podia fazer esse ano: a minha tatoo do foda-se nas costelas. Ela realmente esteve comigo, marcando minha pele nos meus maiores problemas, me lembrando que se eu não tenho culpa do que estava acontecendo na minha vida, eu tinha responsabilidade dobrada de seguir em frente e continuar lutando.
E assim, com imensa gratidão no peito, eu grito, forte e do fundo da minha alma:
2018, VAI SE FUDER, PORRA!
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Desconstruindo o Amor em 10 passos
Recentemente uma amiga muito querida foi pega de surpresa com o pedido de separação de seu companheiro. As razões menos óbvias possíveis, o inesperado pedido de desconexão abruptamente teve que assumir a rotina.
O relacionamento foi acontecendo… tímido e constante. Há cerca de 1 ano e meio atrás. Subitamente, através de uma gravidez não planejada, o amor floresceu…
Foi intenso, como a vida tem que ser.
Então, num certo dia a conversa é: “Acho melhor a gente dar um tempo para o nosso bem.”
Bem de quem, meu amor???? Decisão unilateral não significa querer o bem da outra pessoa. Isso em gestão tem outro nome, autoritarismo! Cada um seguir seu caminho… Até parece que o amor é uma tomadinha que a gente desliga né…
Ok… Isso é ruim… Mas tem coisa pior: Quando a criatura excede todos os limites dando esse recado através de um Cosplay imaginário de Mestre dos Magos… Simplesmente Some!!!!!! Sabe aquela parada adolescente de querer deixar cair no esquecimento para não precisar assumir suas decisões… POZÉ!!!!
E todas as mensagens, juras, promessas???? Onde foi parar o amor???? Nada acaba de repente. Ou tudo foi mentira?
Relaxa, amore! Homens só chegam ao amadurecimento pleno aos 50 anos. Muitas vezes, são felizes nas suas infelicidades e preferem suas “Miserables Lives” do que arriscar a mudança, mergulhar no amor.
Mas, e aí? Como fica o lado que não decidiu…. Na impossibilidade de desligar a tomada do amor e obviamente na necessidade de não abrir mão do amor mais verdadeiro, o amor próprio, faz como para aceitar e arrancar esse sentimento do peito?
Ah… Quem nunca sofreu por amor que atire a primeira pedra, melhor seria atirar uma flor…
O amor precisa ser desconstruído… Na marra, na tora, na força e no fórceps. But how?
- Antes de qualquer coisa. Arrependa-se por ter feito, arrepender-se por não ter tentando traz uma culpa enorme. O orgulho é que afasta as pessoas, não é a distancia. Então, antes de iniciar a desconstrução, que já adianto, será dolorosa, exponha-se uma última vez. Sim! Não é vergonha nenhuma dizer o que ainda sente. Foda-se a reciprocidade. Diga o que sente de verdade. Sem rodeios, sem floreios e sem desespero. Sede firme e entenda que há uma tênue linha de limite entre a exposição necessária e a humilhação. Portanto, não perca o equilíbrio para não ir para o lado errado.
- Obviamente se o passo anterior não tiver surtido efeito, você estará seguindo adiante… O segundo passo é dar um tempo para si. Recicle-se. Enlute-se. É importante esse luto para o auto-conhecimento. Sofra, chore, grite, veja filmes de drama e escute músicas de sofrência. Só não encha a cara… Isso realmente não resolve. Só te fará se tornar a vitima da situação. Assuma-se como protagonista da sua vida. Protagonistas vitimizadas não dão IBOPE. Protagonistas não se permitem o papel de coadjuvante em sua própria existência. Sofrer faz parte! Mas, faça isso somente por até 4 semanas. Por que 4 semanas? Simples, a TPM. Você irá perceber que sofrer por amor é opção, por menstruação não. Muito melhor quando quem tem as rédeas é você, não?
- Distraia sua cabeça. Saia, passeie, faça turismo, viaje, vá dançar, faça uma academia. Libere endorfina.
- Mude… A mudança interior é complicada pacas. Tome um atalho e comece pelo exterior mesmo. O amor próprio tem que ser cultivado. Pessoas felizes são mais amadas. Exalam energias positivas e atraem atenção… e mais amor. Positivize-se!
- Se houver oportunidade, ame muito. Experimente-se. A vida não acaba com o fim de um amor. Pode ser a força do destino liberando seu caminho para um amor ainda maior. Vale até perfil no Tinder, ParPerfeito, Match e etc… Conheça gente!
- Se ainda houver necessidade de contatos com o ex-amor, veja se essa relação é saudável para você. Se for para ficar sofrendo a cada vez que o vir, é melhor se afastar de vez. Apague os vestígios deste amor. Não leia mensagens antigas. Não se encontre, não o veja… Se necessário, bloqueie nas redes sociais. Não ver faz cair no esquecimento. Ok que às vezes não cai tão rápido assim. Mas, garanto. Na vida tudo passa.
- Veja filmes alegres, leia, faça atividades ao ar livre, ande de bicicleta, de barco e de avião.
- Ocupe sua mente com algo importante. Comece um curso, um novo hobby, um livro, uma meditação. Ou até mesmo enfie a cabeça no trabalho… Só tente não pensar.
- Nada tá funcionando!? Tá na hora de atitudes desesperadas no estilo adolescente. Faça uma lista de defeitos do dito cujo. Repita-se milhões de vezes como um mantra: ELE NÃO ME MERECE. Repita até que seu cérebro incorpore e torne esse pensamento num axioma. Numa atitude mais desesperada ainda, resignifique seu ex-amor. Odeie com toda a força todos os seus defeitos, faça com que só eles apareçam. É escroto isso! Temos que odiar para matar um amor! Mas, estamos falando de resguardar o mais puro dos amores: o amor próprio. Então estaremos perdoados.
- Reinvente-se… Faça um reset de si. Desconstrua e se reconstrua muito melhor. Sofrimento é que faz a gente endurecer a carne e nos preparar para as porradas da vida. Pode até demorar, mas um dia vai passar… A borboleta sofre no casulo para se transmutar numa beleza estonteante e VOAR! Faça a sua metamorfose, liberte-se!
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Desemprego e o Perigo da Depressão. Como Evitar?
Nos últimos 2 meses, 3 pessoas se mataram perto da minha casa, num ato de total desespero e tristeza. Que ponto essas pessoas chegaram para que tomassem essa atitude? Em conversas na rua, descobri que o motivo foi comum aos 3, mesmo sem se conhecerem, viviam a mesma angústia, a falta de perspectivas profissionais e problemas financeiros. Num momento como o que estamos passando nos dias de hoje, onde a crise e o desemprego assolam a maior parte dos lares dos Brasileiros, este inimigo muito perigoso chega perto silenciosamente, aos poucos e se instala de forma definitiva em muitas casas, a DEPRESSÃO.
A demissão, por si só, já inicia um período de debilidade da nossa auto-estima. Nos sentimos incapazes, muitas vezes humilhados, tristes e quase sempre, os sentimentos de raiva e injustiça tornam o processo ainda mais doloroso.
Num segundo passo, encarar a família, a cobrança, os filhos e dar a notícia é algo que incomoda e gera um desconforto (até mesmo vergonha) muitíssimo difícil de lidar.
O processo todo é muito ruim. É um teste de perseverança para nossa hombridade… Muitos sentimentos ruins em muito pouco tempo. Não há emocional que resista intacto. É o início do luto, e da luta!
O processo de recolocação é outro teste de controle de ansiedade, paciência, persistência, fé, onde o desânimo e a esperança andam lado a lado, num looping louco de sucesso e fracasso, alegria e tristeza, decepções e surpresas…
O tempo se torna o inimigo número 1. A demora do aparecimento de oportunidades, a falta de respostas, a humilhação constante, as negativas diárias, tudo corrobora para que o psicológico se torne ainda mais abalado. As sexta-freiras, outrora comemoradas como o momento do descanso, se tornam sombrias e temerosas. O fim de semana é uma lacuna grave para quem busca emprego. Dois dias insípidos para oportunidades. Dois dias a mais de angústia…
Em pouco tempo, poderemos ser tomados por uma força invisível que se alimenta desse nosso estado frágil. Estarmos vigilantes nem sempre é o suficiente para evitarmos o aparecimento da depressão.
Ao contrário do que muitos pensam, todos estão suscetíveis a ela. Ela dá sinais sutis, muitas vezes despercebidos, que está se aproximando. A desesperança constante, a irritabilidade, fraqueza emocional, grosserias com pessoas próximas, muito ou pouco sono, falta de vontade e energia para fazer coisas simples, tristeza profunda, sentimento de impotência, esquecimentos constantes, inércia, entre muitos outros sinais, são alertas vermelhos para que possamos agir rapidamente para evitar que ela se apodere de nós.
Para que isso não aconteça, ou evitar que chegue num ponto que somente intervenções médicas surtem efeitos, podemos e devemos criar rotinas que nos auxiliem neste processo de reciclagem profissional, para que seja menos doloroso possível, e por que não dizer, que transforme esta experiência numa rica vivência de aprendizados e conquistas para a vida.
Algumas dicas que costumo usar, sempre me vigio para que eu não caia na armadilha da depressão, nem sempre é fácil, mas agir proativamente contra esse mal, sempre será muito melhor do que remediá-lo:
- Não durma tarde, acorde cedo e não fique (jamais) de roupa de dormir durante o dia.
- Comece imediatamente uma atividade física. Quando nos exercitamos, nosso corpo libera substâncias que relaxam e evitam os efeitos da depressão. Talvez essa seja a dica mais importante. Corpo são, mente sã! O horário deve ser sempre o mesmo pois o corpo se habitua rapidamente. Dinheiro não é desculpa! Até uma boa caminhada é um excelente início. 30 minutos já fazem uma grande diferença. Normalmente exercícios pela manhã nos dão vigor para todo o dia, oxigena o cérebro e “acorda” nossos neurônios. Exercícios a noite são recomendados para quem tem muita insônia, pois ajudam a cansar o corpo para uma melhor dormida. Veja o melhor horário para você mas, estabeleça pelo menos 4x por semana para que os resultados sejam bem efetivos.
- Olhos e ouvidos atentos a oportunidades. Muitas vezes focamos na busca de empregos, quando existem reais oportunidades de empreender bem próximas a nós. Na verdade, sempre acreditei que devemos empreender a todo momento, principalmente enquanto estamos empregados, termos sempre nosso plano B. Normalmente este empreendimento pode nascer de um hobby ou algo que você goste muito de fazer, que aliás é a próxima dica…
- Desenvolva a criatividade! Encontre soluções novas para antigos problemas…
- Procure algo que você goste muito de fazer e tenha um horário para isso. Ler, tocar um instrumento, jogar video game, montar um quebra-cabeça, assistir a algo interessante, escrever um blog…
- É importante o estabelecimento de horários para cada coisa. Uma rotina que ocupe seu dia com atividades alternadas, fará com que seu dia seja produtivo e não cansativo. Eu particularmente estabeleci acordar diariamente às 6 da manhã, cuidar da família até as 7:30h, ler até às 9:00, trabalhar no meu plano B até às 11:00, buscar emprego até 12:30, almoçar e ver TV ou qq outra atividade de descanso da mente até às 14:00, buscar emprego novamente até as 15:00, trabalhar ou prospectar algo novo, me informar ou desenvolver algo até às 17:00, sair para passear com o cachorro até às 17:30, ir para a academia até 19:00, cuidar da família, TV e amigos até 21:00, estudar ou ler algo até 22:00 e dormir. Me mantendo positiva, consigo aguardar sem ansiedade e me sentindo útil.
- Não durma a tarde! Não se envolva com atividades domésticas, que te ocupem todo o tempo e não te deixem tempo para você!
- Estude algo que precise aprimorar ou aprender, que lhe seja útil profissionalmente.
- Fins de semana não são para procurar emprego. Não adianta! Use-os para atividades em família, busque alternativas que te tragam boas energias, faça o BEM! Quando eu era solteira e fiquei a primeira vez desempregada, usava meu tempo para ajudar nos estudos de crianças carentes num orfanato. Me trazia tanta paz, me sentia tão útil!!!! Era gostoso saber que tantas pessoas se importavam com a minha presença e que minha ausência era muito sentida. Acabei fazendo desta atividade uma rotina por mais de 2 anos, mesmo depois que me recoloquei.
- Cuide e zele por algo que te faça bem, um animal, um jardim, uma horta. Os japoneses acreditam que quando vc cuida e zela com amor (puro) de algo, isso faz com que vc limpe sua alma, esqueça seus problemas e que a natureza se encarregará de trazer boas energias para você.
- Saia, converse, tenha boas companhias. Nada de falar de lamúrias… Ninguém gosta de estar com alguém que só fale coisas negativas e sio reclame da vida. Seja positivo, apesar das adversidades.
- Não foque no problema, ou seja, não faça da sua razão de vida a busca pelo emprego.
- Não desanime. Sei que é difícil, não adianta e não resolve! Mesmo!!!!! Se recicle, se reinvente se necessário!
Por fim, a dica que dou e que faço (ou que pelo menos me policio para sempre fazer) é de sempre nos manter positivos, desta forma conseguiremos aguardar sem ansiedade o nosso momento de brilhar novamente. Não encare um desemprego como período sabático, o meu é por demais produtivo, consigo fazer coisas para mim que a concorrida agenda de executiva não me permitia. Faça por você e, principalmente por todos aqueles que estão a sua volta. A auto-estima baixa não lhe trará o tão sonhado emprego e não lhe fará nada bem! Acredite que você pode ser o agente da mudança de seu futuro e seja! Boa Sorte e Xô Depressão!!!!
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