ingratidão
Por Que Traição Dói?
A traição dói porque simplesmente só nos dedicamos àquelas pessoas que amamos. Acabamos esperando demais de quem tem de menos para dar.
Falo muito essa frase: não espere de um vendedor de capim, que te entregue rosas. As pessoas sempre entregarão o que tem para dar.
Apesar da dor, e dói pacas mesmo, isso não pode mudar a nossa essência.
Já fui seriamente traída por 3 amigos. Duas situações aconteceram esse ano e 1 há uns 10 anos.
Sabe o que aprendi com a situação de 10 anos e que estou aplicando para acalmar meu coração hoje?
Não há nada mais poderoso nesta vida que a lei do retorno. Nada!
Em 2010 eu ia trocar de carro, tinha uma Ecoesporte blindada e comprei uma Pajero, que era meu sonho desde criança. Estava mega feliz com aquilo.
Apesar de estar casada na época, eu não tinha necessidade de 2 carros, nem estacionamento em casa para mantê-los.
Coloquei na OLX e compartilhei nas minhas redes sociais.
Eu tinha uma grande amiga, muito próxima, que tinha acabado de perder o noivo poucos meses antes.
Eu a levava para a minha casa, saia com ela, levei no psicólogo, no cardiologista, fiz matrícula na academia e ia nesta academia, que era bem mais distante do meu trabalho para encorajá-la. Cuidei dela durante o luto, que foi arrebatador para ela. Acolhia em todas as necessidades. Aconselhava pessoal e profissionalmente.
Quando ela viu o anúncio, me ligou quase imediatamente. Me disse que o pai era pastor e que estava pastoreando uma igreja distante da casa dela e que precisava de um carro, mas não tinha nem renda e nem dinheiro para dar de entrada. Se eu poderia parcelar o carro diretamente para ela. Fiz um contrato no nome da mãe e do pai dela e concordei em vender em 36 parcelas que ela pagaria diretamente para mim.
Já na terceira parcela, ela me disse que o pai não teria condições de pagar, que ia atrasar 2 semanas porque o dízimo dos fiéis estava fraco. Disse que ok.
Duas semanas depois o dinheiro não chegou, liguei para ela e já notei uma mudança no comportamento dela, ela disse que o pai pediu para ela não se meter, que eu ligasse diretamente para ele.
Começamos a brincadeira de gato e rato. 3 meses de atraso e eu pedi para o que ele me devolvesse o carro que eu ia encerrar a dívida, ele me respondeu que não poderia me devolver porque ele precisava do meu carro.
Meu estresse só aumentava, até porque meu ex marido foi contra. Mas como era minha amiga e fizemos contrato, achei que não tinha problemas ajudarmos…
Pedi ajuda dela, para ela pessoalmente descer enquanto ele estivesse dormindo e me entregasse o carro. Implorei! E ela disse que infelizmente não poderia me ajudar. Ofereci 3 mil reais para que ela desse entrada num outro carro e ela me disse que o pai dela precisava do meu, que era blindado e que ele estava sofrendo diversas ameaças de morte. Desligou friamente.
Precisei processar, mas a justiça é lenta… quando eles foram citados, quase 2 anos depois, o carro já cheio de multas e 2 ipvas atrasados, eles finalmente atenderam a ligação da advogada e fizeram um acordo. Devolver o carro, NO ESTADO, sem pagarem nada! Usaram 2 anos o carro de graça!
Aceitamos, já que o processo poderia ainda durar anos e sabíamos que eles ainda poderiam alegar varias situações para adiar ainda mais a possível execução.
O carro estava um caco. Estofado rasgado, maçanetas quebradas, pneus vazios… gastamos 5 mil reais para colocar o carro para funcionar. Resolvemos ficar com ele pois nessa altura estávamos precisando de 2 carros em casa.
Poucos meses depois, ela ainda teve a cara de pau de me pedir dinheiro e ajuda de qualquer tipo pois o pai tinha tido um enfarte e estava no corredor do hospital, onde faleceu 3 dias depois. Acho que naquele momento, nem se eu pudesse eu ajudaria. Eu fui fria e apática à situação dela. Infelizmente, o carinho que eu tinha por ela tinha ido embora.
Sei que hoje, ela se casou e vive pedindo dinheiro para todo mundo. Já deu volta em meio mundo. Várias pessoas vieram me dizer que deveriam ter me escutado e não entrado na conversa mole da pessoa. Atua como pastora (rs) da mesma igreja que o pai fundou.
Pessoas cativantes são um perigo!!!!!
E ela era!
O coração tira a visão racional. Nos faz decidir coisas pela emoção. Quando ela me pediu ajuda para o pai no hospital, meu coração era pedra, agi 100% racional.
O ideal da vida é o equilíbrio. O meio termo sempre será de ouro. Tem a emoção e a razão equalizados é o nosso seguro anti-traição.
Uma vez eu li que um grande executivo disse que não emprestava dinheiro para ninguém. Se ele tivesse, ou fosse tocado emocionalmente pela necessidade de alguém, ele dava. Assim, ele se poupava de se decepcionar com aquela pessoa.
Há 3 anos, eu aluguei o meu apartamento em Recife para um grande amigo da época de Hipercard. Ele foi meu coach na época que assumi a gestão do RJ e ES na Hipercard, era muito nova e muito do que sei era grata a ele.
Ele estava num péssimo momento. Tinha quebrado! Estava sem emprego, sem reserva, com o nome sujo e sem crédito na praça.
Mas a sorte havia lhe sorrido e ele tinha conseguido um trabalho em Recife, justamente onde meu apartamento estava para ficar desocupado. O então inquilino pediu para ficar mais tempo e eu neguei por conta da situação deste meu amigo.
Aluguei sem fiador e sem depósito. Ele não tinha nada mesmo! E eu estava ajudando!
De início tudo certo, mas com 6 meses já começou o martírio de cobrar todo mês o aluguel, até um dia que descobri que meu nome estava sujo, que ele não estava pagando o condomínio.
Pedi para ele desocupar o imóvel porque estava pesado para ele e eu não poderia ficar sem receber. Ele implorou para que eu refinanciasse a dívida dele, logo atrasou de novo.
Bom, a dívida chega a 12 aluguéis. Entrei na justiça depois de 6 meses implorando para ele sair sem sucesso. Ele saiu antes do despejo, sem assinar a entrega, sem deixar a chave ou o endereço para lhe cobrar a dívida. O carinho que o recebi, valeu nada! Além do apartamento estar um lixo.
Acha que acabou minha história de decepções? Eu falei que eram 3. Deixei o último para quem foi a maior decepção. Era um amigo, um amor, um confidente. Tinha acho que mais carinho por ele do que por mim ultimamente. Esse foi o grande erro. O amor cega!
No início do ano nos reaproximamos, ele estava vivendo um casamento falido, abusivo e era humilhado absolutamente todos os dias pela então mulher dele. Estranhei ele estar casado com ela pois nos conhecemos há muitos anos e ele sempre falava mal dela, tanto para mim como para nossos amigos em comum. Mas ele disse que precisava se casar com ela para ir para Portugal, pois não conseguiria ir sozinho. Mas, que estava arrependido, não conseguia trabalho e ela tornava a vida dele um inferno diário por conta disso. A pandemia chegou e q situação ficou ainda pior. Bem, pelo menos era o que ele dizia e eu tolamente acreditava…
Tive a ideia de montar uma empresa com ele, tinha a ideia, os clientes, as ferramentas de venda e ele tinha o know how do desenvolvimento técnico do produto. Equação perfeita!
Ele disse que precisava de um dinheiro para poder vir se Portugal, que não tinha nada. Emprestei o dinheiro, comprei passagem, despacho de malas e os equipamentos… tentei fazer o máximo para que essa transição fosse a mais rápida para ele, tão logo ele chegou, já tinha clientes para atender, que logo se converteram em orçamentos.
Um dia, do nada, a criatura usou os equipamentos para instalação escondida de mim. Deixou de entregar um orçamento importante para fazer coisas para ele, recebendo do cliente sem repassar nada para a empresa, usando equipamentos que eu tinha comprado para testar para o grande orçamento que tínhamos. Ele havia me usado para sair de Portugal, mas não queria empresa. Queria fazer as coisas dele, do jeito dele. Traição dói! Principalmente quando o investimento é alto!
Terminei a sociedade e a amizade, óbvio que ele nem devolveu os equipamentos e nem o dinheiro que lhe emprestei!
E, assim como a outra cara de pau, ainda me ligou pedindo que eu pagasse o transporte de coisas dele para Portugal, que havíamos combinado antes da traição.
Mas, assim como o caso do carro, entregarei esses dois ouros para Deus.
É chato, estressa, nos deixa mal. Mas só acontece isso porque amávamos as pessoas que nos fizeram mal.
Tínhamos grandes expectativas pela amizade e carinho que dedicamos. Mas, de novo, não espere de um vendedor de capim…
Sabe qual a lição que fica?
São testes para ver se a sua essência se modifica, o quão sujo ficamos ou quanto creditamos de fé no amor maior que existe: o de Deus!
Tem muito mais Deus para dar do que o Diabo para tomar.
E vamos lá, quem já foi enganado sabe que a melhor vingança é a nossa vitória!
E então, que tal, deixa que essas pessoas se enterrem sozinhas e transmute com sua luz.
Se alguém lhe fizer feliz, revide. Mas, se ao contrário, lhe fizer infeliz, realize! Realize muito mais! Resplandeça e ofusque esses seres trevais que não conseguiram captar a melhor essência do amor, que é amar!
Me faz lembrar de uma música muito relevante para o assunto muito bem cantadas nas vozes do Jorge Aragão e também Beth Carvalho.
Vou Festejar
Chora, não vou ligar
Chegou a hora
Vas me pagar
Pode chorar, pode chorar (chora!)
Chora, não vou ligar
Chegou a hora
Vas me pagar
Pode chorar, pode chorar!
É, o teu castigo
Brigou comigo
Sem ter porquê
Eu vou festejar, vou festejar
O teu sofrer, o teu penar
Você pagou com traição
A quem sempre lhe deu a mão
Você pagou com traição
A quem sempre lhe deu a mão
Mas chora!
Chora, não vou ligar, não vou ligar
Chegou a hora
Vas me pagar
Pode chorar, pode chorar
Chora, não vou ligar, eu não vou ligar
Chegou a hora
Vas me pagar
Pode chorar, pode chorar
É, o teu castigo
Brigou comigo
Sem ter porquê
Eu vou festejar, vou festejar
O teu sofrer, o teu penar
Você pagou com traição
A quem sempre lhe deu a mão
Você pagou com traição
A quem sempre lhe deu a mão
La laia laia la
Laia laia la laia laia
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Se Alguém lhe der Amor, Retribua!
Se alguém lhe fizer feliz, retribua!
O amor com amor se paga, a não ser que você não o tenha para dar. Porque, afinal de contas, só podemos dar o que temos.
Se pago amor com ingratidão, assumo que não tenho amor para dentro de mim.
E como então posso o amor cobrar?
A gratidão, a reciprocidade e o perdão são justos e necessários para a nossa plenitude.
Se não tenho essa tríade como linha mestra de vida, terei somente dor, sofrimento e arrependimento.
Quem acha que a felicidade é o destino, se ilude! O destino de todos é igual: a morte!
A felicidade é a nossa jornada! É como lidamos com as pessoas, como nos relacionamos conosco e principalmente como reconhecemos que somos iluminados por um Pai maior, uma energia suprema, uma consciência e inteligência cósmica, que nos ensina que, para viver feliz precisamos unicamente de amor! Simplesmente AMAR!
Porém, saber amar é saber deixar alguém te amar. É reconhecer a grandeza dos pequenos gestos de carinho e cuidado, é retribuir! É se deixar contaminar pelo bem e pelo que é bom!
A vida é simples, magoamos demais, erramos demais, sofremos demais, por justamente não vivermos na simplicidade do amor.
Quer ser próspero? Dê e receba amor!
“O amor é bom, não quer o mal, não sente inveja ou se envaidece!”
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O Perdão
Muito mais importante que perdoar o outro é se perdoar.
Carregamos culpas excessivamente pesadas durante nossa vida toda. Esse peso vai se acumulando à medida que vamos errando e fazendo escolhas que nos trazem dor.
Livre-se disso!!!!
Ninguém erra porque quer.
Ah, hoje estou entediado e vou fazer umas escolhas merdas para me fuder um pouquinho…
Sempre que erramos, com certeza tínhamos a intenção de acertar. Lógico!!!
E por que não deu certo? Ah, não queira entender, não invente problema, mais problema. Não aconteceu porque não era para acontecer, porque dependia do livre arbítrio de outras pessoas, porque marte estava retrógrado, porque choveu ou porque seu instinto acabou te protegendo de dor maior. Não importa. Muitas vezes a gente perde até por livramento.
Tem coisas muito boas na nossa vida que só acontecem porque outras muito ruins aconteceram e liberaram nossas mãos para receber esses presentes.
E por que perdoar-se?
Porque o perdão nos liberta! Ele nos livra de culpas.
No livro A Sutil Arte de se ligar o Foda-se, livro que me inspirou na minha tatuagem do foda-se nas minhas costelas, fala-se muito de culpa e responsabilidade.
Não temos culpa de algo ter dado errado, mas temos a responsabilidade de fazer deste erro, derrota ou tristeza um processo de aprendizado saudável.
Transmutar a dor em amor.
Não devemos ficar presos a essa culpa, nos martirizando eternamente por nossas escolhas ruins. Aconteceu. Let it go!
Sabe para que servem os retrovisores no carro? Para olharmos para trás para nos apoiar numa decisão de trocarmos de faixa, fazer alguma conversão para algum lado e até mesmo uma manobra. Mas ninguém dirige olhando para o retrovisor o tempo todo. Eles estarão lá, dos 2 lados e à sua frente, mas seu maior campo de visão é para frente. Se perder o foco de olhar para frente, vai acabar batendo. Portanto, PARE DE OLHAR PARA TRÁS!
Não é fácil, principalmente quando algo desencadeia uma série de consequências emocionais para sua vida. Por isso o AUTOPERDÃO é tão importante. Alivie seu coração.
O autoperdão deve ser o primeiro mas precisamos perdoar a quem creditamos a culpa das nossas derrotas também. Não adianta se perdoar e ficar remoendo o ódio pelo seu algoz. O ódio e o rancor só produzem sentimentos muito negativos. Nos adoecem. Nos aprisionam tanto quanto a culpa que carregamos. Enchemos nosso peito de toxicidade. O que nasce quando o terreno é tóxico? NADA!
O autoperdão e o perdoar o próximo devem ser processos complementares e elencados num ato de amor.
Ontem ouvi uma frase: O ódio esconde o amor que temos vergonha de sentir por aquele que nos magoou.
O amor e o ódio se irmanam nas fogueiras das paixões…
Isso faz muito sentido para mim, por isso resolvi escrever.
Essa noite minha meditação da insônia foi sobre isso. Não durmo há vinte e poucos dias… Preciso me libertar desta culpa, desta dor.
Que o dia de hoje seja marcado por duas ações muito importantes na condução da nossa vida: Nos perdoando e perdoando aqueles que nos fizeram algum tipo de mal.
Eu me perdoo de todas as ações que fiz e que me trouxeram consequências às quais não gostaria de ter vivido. Eu me perdoo por ter magoado a quem me queria bem e a quem nem sequer me conhecia. Eu me perdoo por ter pensamentos negativos, eu sou fraca. Eu me perdoo por não ser forte o tempo todo. Eu me perdoo por amar o que não valeu a pena. Eu me perdoo e me liberto desta culpa. Eu perdoo a todos que me feriram com atos, palavras e pensamentos e os liberto desta minha prisão emocional. Eu liberto meu coração, minha mente e minha “razão” e minha emoção do veneno que pus na minha alma. Eu me perdoo, eu te perdoo…

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Aprendendo a Viver com a Malévola
Contém spoiler!
Malévola (Malificent) é um spinoff da história da Bela Adormecida.
Mas, para mim, é um dos filmes mais bonitos e completos da Disney.
A mensagem, ou melhor, as mensagens que ele carrega são absolutamente positivas e construtivas.
É comum, quando um filme é bom, a sua continuidade ser uma merda. Não é o que aconteceu neste filme. Eu tenho dificuldade de escolher o melhor entre o filme 1 e o 2.
Particularmente, acho a história perfeita, a mensagem que o amor verdadeiro sempre vence e que a nossa natureza interior nunca será mudada, independentemente das circunstâncias, me enche de emoção.
O meio é duro com a gente, as pessoas nos usam, são ingratas e até mesmo perversas. Mas, se mantivermos a nossa essência boa, não nos contaminaremos com o que nos cerca.
No primeiro filme, uma mensagem forte!
Ele lhe arranca as asas e junto leva seu coração!
Ela amou, se entregou, confiou e foi usada da forma mais vil e covarde que alguém pode fazer.
Uma fada, protetora da floresta que tinha criaturas que cooperavam e se ajudavam mutuamente.
A natureza deste povo da floresta era de carinho e confiança e, apesar das condições em que o conheceu, roubando, ela o perdoou e acreditou que ele poderia ter se enganado, até porque ele teve a atitude de mostrar para ela que talvez ela fosse importante para ele, quando ele jogou fora um dos poucos bens que tinha para ter a amizade dela, um anel de ferro pois ferros queimam fadas.
O rei, que era inimigo da Malevola, que tinha inveja de como ela lidava com a floresta e suas criaturas e a via como bruxa, lançou um desafio de entregar a mão da sua filha em troca do fim da Sua algoz.
Então, por ganância, o jovem trocou o amor, o carinho e a amizade de Malévola por uma vida no castelo e, usando a influência e a confiança que tinha, cortou as asas daquela que um dia prometeu amor eterno.
Ela descobriu que isso era somente para ter o casamento com a filha do rei.
Primeiro ela chorou, sofreu, foi até o seu pior pesadelo.
A dor da traição é uma dor que machuca a alma. E ela sofreu!
Se isolou, se afastou… não confiava nem mais em si.
Mas o luto se transforma em luta e Ela Esbravejou, xingou, chorou e endureceu o coração!
Por impulso, rogou uma praga em quem nada tinha a ver com a história.
E essa é a segunda grande mensagem:
Nunca desconte em outra pessoa a frustração que alguém lhe causou!
Mesmo com uma máscara de rancor, tristeza e se fazendo de “bruxa”, era uma criatura do bem. E essa máscara foi se dissipando conforme a inocência da criança que ela amaldiçoou a conquistava.
Pouco a pouco, ela ia sendo mais e mais conquistada pelo carinho puro que aquela criança lhe tinha. E ela foi cedendo…
E desse ódio, o amor verdadeiro se fez presente!
Bom, em resumo, no segundo filme, há a grande mensagem endossada:
Você é a sua essência verdadeira. O mundo é mau, te machucará, tentará mudar o que você sente e é, mas o seu verdadeiro eu, sua essência, sobrevive a tudo e renascerá como Phoenix!
Que sejamos como Malévola, não nos deixando corromper pelo mundo mau, pelas pessoas invejosas e que não externalizam o amor!
Se a sua essência é o amor, ame!
E se alguém lhe der amor, retribua!

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Um Certo Dia Resolvi Mudar
Uma vida inteira de cabelos longos.
De 3 anos para cá, tenho enfrentado verdadeiros desafios! Alguns que eu imaginei nunca ter que lidar!
Meu cabelo vem sofrendo esse estresse. Cada vez mais fino e ralo e sem força para aguentar um puxãozinho.
Mas, sem chance cortar! A Luciana sempre teve cabelos longos. Sempre!!!!
(Olha a crença limitante aí, minha gente!”
Essa semana meu mundo virou do avesso (de novo, talvez pela 3a ou 4a vez esse ano).
Chorei, desesperei, perdi de novo muito dinheiro, a dignidade, amor, parcerias e muito mais.
Mais do que acabar com uma empresa que eu acreditava muito, que botei dinheiro, expectativa e que cuidava e regava diariamente como uma flor, perdi um sócio que me traiu vilmente, como se eu não merecesse um pingo de respeito e carinho, que tive com ele durante muito tempo!
E o meu cabelo mais uma vez sentiu….
Ontem estava pensando em formas de sair deste buraco de mim.
Me olhei no espelho e vi o reflexo do que estava vivendo: cabelo desordenado, quebrado, fraco e sem força até para ser posto no lugar.
A metáfora é quando você encontra sentido em situações aleatorias a que você esteja vivendo ou sentindo.
Saí com muito custo de casa e fui no salão. Enquanto a moça cortava o meu cabelo, sem explicação ela chorava. Me perguntou o que havia. Expliquei em linhas gerais. E ela começou a rezar para que Eu ficasse bem. Percebam como eu estava!
Cortei!
Cortei o cabelo, o vínculo, o amor, o carinho, o cuidado e a oportunidade de fazer a vida com a ideia que havia tido!
Estou em reconstrução, pegando os caquinhos que sobraram para ressurgir: Phoenix!
Quando o homem mente, ele mente primeiramente para si, pois ele boicota aquele ser que as pessoas amavam e respeitavam. O homem morre e nasce o covarde!

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A Receita da Felicidade
A tríade do caminho da felicidade consiste em ser GRATO, SERVIR e PERDOAR!
O exercício da gratidão deve ser diário pois, assim como os músculos, quanto mais praticamos a gratidão, mais teremos percepção de coisas boas ao nosso redor, mais bençãos receberemos. O Universo aceita e recompensa gratidão com gratidão, num ciclo virtuoso de reconhecimento!
O servir sem pedir nada em troca é, por si só, um ato de gratidão. Nunca aja esperando o retorno de sua ação com ação igual em sentido contrário. Não pense que os outros tenham os mesmos pensamentos que você! Certamente você terá retorno, mas entregue para o Universo a força de sua ação! Não dê essa responsabilidade a quem você ajudou! Isso não seria ajuda, seria prestação de serviço! Não critique a ingratidão de quem você ajudou, cada qual só dá aquilo que tem para dar!
Finalmente perdoar! Perdoar não é fácil! Como dar perdão aquele ser miserento dos infernos que partiu seu coração, que te levou o dinheiro de uma vida, que te virou as costas quando você mais precisava, que te demitiu sem compaixão?
Simples! Perdoe e entregue! Entenda aquilo como uma fase importante para seu crescimento e “move on”, siga adiante! De novo, cada um só entrega o que tem de estoque. Não espere de um vendedor de capim, uma entrega de Rosas!
A gratidão, o servir e o perdão são o caminho para a felicidade à medida que te transformam, promovem a milagrosa autocura!
Vamos tentar?
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O Espelho do Bem
O que o mundo espera de nós?
Qual é a nossa missão nessa vida?
O que você pode fazer hoje pelo próximo?
O quanto você deixa sua marca no mundo?
Você, quando morrer, será lembrado como alguém que somou, ou alguém que simplesmente passou pela vida sem deixar legado?
É interessante meditarmos sobre o que podemos assumir de responsabilidade para com o próximo. No espiritismo temos a frase guia de “Fazer o Bem sem Olhar a Quem”. Mas será que isso é assumido à risca pelos praticantes da religião?
A primeira coisa que temos que ter em mente, quando praticamos o bem, é que temos que estar preparados para a ingratidão. Fato!
O Bem é como uma semente. Tem terreno que ela brota e floresce, tem terreno que ela seca. Alguns terrenos ainda teremos a oportunidade de regar e até mesmo de colocar adubos para tentar salvar essa semente, não devemos desistir se encontramos resistência da outra parte.
Somos responsáveis por aquilo que fazemos, isso que nos credita amor e recompensa astral (muito melhor que a financeira ou qualquer outro tipo de recompensa física e/ou terrena). Se o outro nos vai recompensar, reconhecer, agradecer ou simplesmente notar, não nos cabe esperar.
Tem uma história contada por Chico Xavier, muito bonita, sobre a recompensa astral do dar sem esperar nada em troca. Chico ainda era funcionário de fábrica, ia trabalhar muito cedo. Um dia, saía atrasado de casa com um colega e uma vizinha lhe pediu um passe, já que não estava se sentindo muito bem. O colega ainda lhe lembrou da hora, ao que Chico disse que isso era solucionável. Uma boa ação pedida tem prioridade. Chico parou, deu-lhe o passe e saiu. Pediu ao colega para olhar para trás, esse colega conseguiu ver o rastro energético prateado que a mulher liberava para o Chico. Chico disse para o amigo que isso era energia astral de gratidão, fazendo bem para a alma dele e acarinhando o coração dele. Que não há nada melhor para nós que esse tipo de recompensa. Melhor e mais abundante que qualquer quantia em dinheiro.
Eu absolutamente concordo! No filme “Alto da Compadecida”, em conversa de João Grilo e Chico, os dois principais personagens, eles acabam discutindo quando um deles resolve dar tudo que eles têm para um pedinte no meio do nada. Daí que o outro responde: – “E se esse for Deus disfarçado. Deus aparece de várias maneiras para testar nossa fé e a nossa bondade para com o próximo. E eu sou um ser de fé e bom!”
Deus aparece de várias formas. Precisamos realmente compartilhar a bondade porque nunca sabemos quando será Deus nos surpreendendo.
A vida já nos foi um presente imensurável concedido por Ele. Já, por isso, lhe somos gratos e nada mais justo que retribuir e repassar a bondade Dele para conosco, além de podermos reparar nossas falhas e erros do passado. Devemos, então, tentar fazer de tudo para orgulhar o nosso benfeitor. Não gostaríamos que assim o fizessem conosco se beneficiássemos alguém com um presente tão incrível?
Quando mais difícil é o benefício que damos ao próximo em relação ao nosso desafio interior, ou seja, quanto a quebrar nossos paradigmas, preconceitos e conceitos previamente formados, maior o peso que ele terá na recompensa astral.
O Reino das Possibilidades existe dentro de cada um de nós. Significa que poder ou não, só depende de nós. Podemos deixar esse poder crescer ou atrofiar. O que queremos?
O que acontece demais é que as pessoas estão dentro de seus casulos, dentro de suas zonas de conforto. Sair disso, mesmo que seja para melhor, causa desconforto e dor. Então, por medo do novo, desistem de tentar, de mudar, de agir.
Às vezes, um simples perdoar, pode mudar o rumo das coisas, pode ser o elo da corrente do bem que faltava para conectar as pessoas que precisavam ser conectadas. Mas, muitas e muitas pessoas têm muita dificuldade disso, de perdoar. Carregam dores absurdas durante toda a vida, mas têm medo de conceder o perdão.
Pequenos atos de carinho, respeito, gratidão, perdão, amor, feedback positivo e troca já são ações que podem gerar correntes do bem no seu redor, isso cria um ciclo virtuoso do bem, espelhando o amor e o bem.
Vamos tentar?
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Qual o Tamanho da Sua Força
Analisando pela ótica da ciência, o que é Deus?
Independente da sua crença, Deus é o que habita dentro de ti, a força que te move, que conecta as moléculas, átomos e células… Esse Deus é passivo. Ele vai somente reagir ao que você expandir a partir de suas convicções. A energia que você recebe será proporcional à que você emana em força igual e sentido contrário. Física!
A física quântica é, de uma forma simplista, a explicação da física das possibilidades que temos, das nossas escolhas.
Somos feitos 90% por água. Se a água pode se transformar em tanta complexidade como o corpo humano, imagina nossas redes neurais o que podem fazer…
Sabemos que não usamos mais que 10% das possibilidades de nosso cérebro. Não conseguimos absorver a maior parte das informações que passam por nós a cada momento por falta de agente catalizador. Ou seja, só conseguimos perceber aquilo que nosso cérebro está preparado, ensinado, formatado e, de uma certa forma, doutrinado a perceber. Se não consta no background de nossas memórias, os olhos não conseguem discernir e absorver a informação.
Ao mesmo tempo, o cérebro não consegue discernir o real do imaginário. Carregamos muitas crenças e valores limitantes dentro de nós, isso obscura nossa visão, limita o alcance de nossos pensamentos e retrai nosso desenvolvimento.
Más experiências do passado, promovem uma rejeição de situações que podem levar a experiências similares. Com isso, nos resguardamos, criando restrições de vivências. Porém, essa atitude só cria um ciclo vicioso de repetição de padrões: Reajo sempre da mesma forma pois não quero correr o risco de ter uma consequência igual a vivida no passado – Lapso temporal, a pessoa vive repetidamente aquela situação, por receio de ir para o próximo frame da vida. É cômodo viver aquele lapso. É autossabotagem.
Mas, se eu estou insatisfeita com um resultado e continuo fazendo tudo do mesmo jeito, como conseguirei resultados diferentes? Se eu mudo de ideia, eu mudo minhas escolhas. Se mudo minhas escolhas, aumento as variações de mudança dos resultados e como consequência, mudo minha vida. Mudo minha realidade! É uma sequencia lógica, racional e quase exata. Aprendemos isso em equação matemática. É impossível mudar o resultado da equação com as mesmas variáveis. Ciência exata!
Se, por um teste, tentarmos olhar para nós como os olhos de um observador externo, o que conseguiríamos ver a mais ou a menos do que vemos ?
Interessante abstrair um pouco, mudar o campo focal, para mudar as percepções que temos do mundo ao nosso redor. Muitas respostas para nossas perguntas podem estar bem à nossa frente, mas por miopia cognitiva não conseguimos identificar. Perguntas profundas promovem mudanças significativas. Somos integralmente as nossas emoções. O que eu fiz, vivi e senti, me fizeram o que eu sou hoje, assim como as emoções que sinto (ou escolho sentir), minhas atitudes e minha forma de reagir às situações do dia a dia, farão o que serei AMANHÃ. O que EU que eu quero ser no futuro? A famosa frase, “o que você quer ser quando crescer?” Quais as atitudes de hoje, que me trarão resultados positivos amanhã? O que eu posso já deixar para trás, o que não vai me agregar, do que posso me libertar já, que não me agregará no meu EU DEPOIS, que atrasará minha felicidade?
Sabe como uma nova invenção acontece? Um pensamento que é materializado. EUREKA! Todo pensamento pode ser materializado. Toda ideia pode ser real, depende do quão forte estamos focando naquilo e qual a força da projeção que podemos ser capazes de dispor para realizar o que está na nossa mente.
Eu sou muito mais do que eu penso e posso influenciar tudo ao meu redor com a força do meu pensamento. Eu posso realizar.
Todas as verdades podem co-existir. Eu posso ter sucesso ou ser um fracasso. Essas duas “verdades” são reais. Qual eu vou escolher acreditar?
Quem somos nós? Apenas co-criadores de nossa história.
Qual é o seu estilo literário preferido? Escolha os personagens certos e defina qual final você quer para a sua história, porque o tempo é efêmero e não retrocede.
E aí, qual é o tamanho da sua força?
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One is Better Than Zero
A qualquer tempo da vida, o que somos naquele momento, é a soma do que fomos e vivemos até então.
Muitas pessoas passam a vida toda resolvendo problemas, ao invés de construir a vida diariamente com atos e palavras edificantes para consigo e com o próximo. Você é as suas escolhas, o que você está escolhendo amar?
Desde muito pequenos, passamos por experiências que vão construindo nossas crenças e nossos valores. O que acreditamos no nosso íntimo como verdade absoluta e universal. A efemeridade deste pensamento é inversamente proporcional ao seu enraizamento. Quanto mais tempo, mais enraizado, mais difícil de se dissociar. Normalmente, a partir daí, cria-se as crenças limitantes, aquilo que acreditamos fielmente e que são fonte inesgotável de autoboicote, autossabotagem de nós contra nós mesmos.
Quanto precisaremos cair até percebermos que muitas das nossas derrotas somos nós que produzimos?
Padrões de repetições que transformam nossa vida em ciclos negativos ou quase paradoxos temporais de infelicidade. O sofrimento não tem a ver com os acontecimentos da nossa vida e sim como nós reagimos a esses acontecimentos. Sofrer é uma opção! Sempre será.
Criamos nossas regras de vida, nossas diretrizes, o nosso caminho, sempre a partir de nossas experiências pregressas e construímos nosso juízo de valor. O que você ama, como? O amor te conduz.
Porém, o amor está diretamente relacionado com aquilo que você conhece como seu padrão de amor ou de falta de amor. Para onde seu amor te leva?
E o amor? Não seria amor o Deus que habita em mim, que me ama incondicionalmente e nunca desiste de mim? Eu escuto esse Deus? Com que freqüência eu converso com Ele?
Culturalmente, se criou um Deus vingativo, que julga, recompensa ou pune, segundo suas próprias “leis divinas”. Esse não é Deus. Pelo menos não deveria ser! Não deveríamos criar uma relação de amor baseada estritamente no medo, no temor.
Deus é bom o tempo todo! Até mesmo quando achamos que estamos passando por experiências ruins. Lembre-se: somos hj a soma de tudo o que fomos e vivemos no passado. O que estamos vivendo no hoje nos constrói, nos prepara e nos ajusta para um melhor EU no futuro.
Há coisas na vida que acontecem de ruim para que outras muito melhores possam surgir, situações essas que provavelmente não aconteceriam se tudo tivesse caminhado aparentemente no caminho certo, sem intercorrências desagradáveis. É Deus sendo bom, mesmo quando duvidamos.
A lei máxima do amor de Deus é que devemos espalhar amor, mesmo que não recebamos nada em troca, ou pior, que recebamos ingratidão. O amor de Deus é incondicional e nos ensinou que só conseguimos dar aquilo que temos dentro de nós. É difícil exigir do próximo o mesmo nível de maturidade emocional, espiritual, de desapego ou de amor que o nosso. Quem tem egoísmo, tristeza e maldade não poderá externalizar outra coisa senão o que tem dentro de si.
É necessário falar com nosso Deus o tempo todo. Ele nos responderá!
Quando eu era bem nova, li o livro o Alquimista do Paulo Coelho, onde fui apresentada ao conceito da “Linguagem dos Sinais”. Assimilei para a vida esse conceito e passei a ser bastante observante quando às mensagens que o universo nos manda às nossas perguntas mais íntimas, através das formas mais inusitadas, normalmente em forma de sinais, às vezes sutis, outras vezes escancarados.
É necessário desenvolver a nossa percepção e ampliar nosso espectro de captura. Como? Simplesmente observando o mundo ao nosso redor. As respostas nos circundam, o tempo todo! Absolutamente o tempo todoooooooo.
Assim como todas as respostas, Deus nos envia companhias certas para cada momento, acolhimento nas horas precisas… Basta que estejamos abertos a receber todas esses presentes divinos, precisamos aprender a reconhecê-los.
O acaso é Deus dando as respostas às perguntas que tanto questionamos.
Aprendemos no amor ou na dor. Por que precisamos ir até o inferno para lembrarmos de perguntar as respostas para Deus? Deus está em nós! Frustar-se até pode ser bom, pois pode ser o nosso agente da mudança interior e aguçador das perguntas certas que precisamos para encontrar o caminho. Mas, não precisa, obviamente, ser uma regra. Se, ao contrário, me programar para ouvir, me conectar com o meio, me doar para o próximo, ser amor, inspirar e motivar, naturalmente as respostas serão captadas pelas minhas antenas neurais ativadas para minha felicidade e não precisarei passar pelo inferno para me salvar, para encontrar a minha “Stairway to Heaven“.
Há cerca de 4 anos estava num processo de autodestruição. Tinha acabado de quebrar com 2 empresas que eu tinha em Recife, morando longe de minha família, tinha perdido minha avó, que me privei de viver junto nos últimos meses de vida, pois tinha me mudado para tão distante, tinha perdido o dinheiro de uma vida toda de trabalho, estava com dificuldade de arrumar emprego, depressiva e sem chão, sem rumo e sem perspectiva nenhuma. A única coisa que eu fazia diariamente era escrever mensagens de derrota nas minhas redes sociais. Reclamava da vida e de tudo. Era uma chata!
Um certo dia, um amigo que me conhecia desde minha juventude e que tinha estudado comigo durante 8 anos, me chamou no direct de uma dessas redes sociais e me perguntou por que eu não usava meu tempo “ocioso” para escrever. Que ele se lembrava bem que eu era boa em redação (ele uma vez roubou uma carta romântica que tinha escrito para um crush adolescente e leu em voz alta na sala de alta, me matando de vergonha e de raiva!!!). Que eu podia aproveitar esse meu DOM e escrever sobre assuntos que me deixassem confortável.
Criaria um blog e escreveria. Naturalmente eu perguntei para ele: quem teria interesse em ler o que eu ia escrever? Ao que ele me mandou um vídeo muito interessante chamado “One is Better Than Zero” (Um é melhor do que zero).
Basicamente, o que ele quis dizer é que eu posso correr o risco de uma única pessoa ler e aproveitar, fazer a minha estrela brilhar, me conhecer. Mas isso só será possível se eu escrever. Se eu não fizer, ZERO pessoas leriam, ou me conheceriam. Ou seja, uma pessoa que seja, é muito melhor que nenhuma. Eu não preciso mais que uma pessoa certa para minha estrela brilhar.
Hoje já tenho o blog com mais de 1 milhão e meio de visualizações, textos meus publicados em diversos sites, traduzidos em diversas línguas e comentados em alguns dos podcasts mais populares do Brasil.
Descobri algo que me dá prazer. Receber emails de pessoas dando feedbacks dos meus textos e comentando o quanto eles ajudam em diversos momentos de vida, me faz me sentir útil, plena e feliz.
A vida é curta demais para que percamos tempo com coisas que não amamos. A linguagem dos sinais. Deus fala conosco das formas mais diferentes possíveis. Naquele momento, Deus usou o meu amigo para me dizer o quanto eu poderia ser útil e ajudar ao próximo com meus textos. Aqui estamos nós.
Realmente ainda não sei exatamente o que isso tudo ai quer dizer, talvez ainda não esteja nem na metade da minha jornada, mas com certeza One is Better Than Zero!
O que você irá fazer hoje que é melhor do que se você não fizesse nada?
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Quem faz o Bem tem que estar preparado para a Ingratidão.
Quantas e quantas vezes, tanto na vida pessoal como na profissional, não ficamos indignados ao nos facearmos com a ingratidão de alguém a quem ajudamos, ou que tenhamos nos dedicarmos de alguma forma, sem ao menos receber um simples OBRIGADO.
Diversas pessoas que já passaram por nossas vidas, a quem demos chances e que, na primeira oportunidade, nos viraram as costas, ou muito pior, acabaram nos colocando em situações complicadas, mentindo ou usando de má fé para trair e agir para conseguir seus objetivos, não se importando com quem precisaram magoar. Todos temos, sem dúvidas, muitas histórias de ingratidão para contar que dariam vários livros… Todos sofremos muito com isso, fato!
Essa ingratidão dói mais ainda, pois, quando ajudamos, normalmente esperamos o mínimo de carinho e reconhecimento. Esse é o grande erro!!!!
Quando ajudamos alguém temos que ter a maturidade de não esperarmos absolutamente nada em troca. Devemos estar preparados para a Ingratidão.
No mundo corporativo, essa situação é tão comum quanto o dia nascer diariamente. São inúmeras as pessoas que querem crescer a todo custo, “eliminam” os obstáculos, mesmo que isso signifique pisar em quem lhes estendeu a mão.
A competitividade do mundo faz com que as relações estejam cada vez mais frágeis, mais vulneráveis a interesses e à recompensas. Definitivamente o mundo está perdendo o seu charme, se tornando egoísta e intolerante.
A Ingratidão é como um vírus, as pessoas acabam sendo contaminadas, tornando todo esse processo uma progressão geométrica de maldade: “Faço porque fizeram comigo”; “Se eu não fizer, alguém irá fazer”; “Fiz porque mereceu”… e assim, com as pessoas se cansando de “apanhar”, vão aderindo a este círculo vicioso, por não estarem preparadas emocionalmente para o PERDÃO e muito menos para o “FAZER O BEM SEM OLHAR A QUEM”.
Depois de muito sofrer com a necessidade da gratidão, hoje adoto uma postura completamente diferente. Desta forma, não me magoo mais. Primeiro, NUNCA deixo de fazer o bem por conta de experiências negativas do passado. Aprendi que cada um só pode dar o que tem, não conseguimos tirar leite de cabra de um rinoceronte, nem fel do mel de abelha… Quem tem amor para dar, não pode ser contaminado por egoísmo. Muitas e muitas vezes já estendi a mão uma segunda vez, uma terceira, mesmo sabendo que a pessoa não mereceria, porém o que vale é a minha consciência. Eu que tenho que dar a oportunidade da pessoa se arrepender. Preparo-me para o pior, se o melhor acontecer, vira bônus.
Segundo, para evitar o desgaste de esperar reconhecimento, comecei a imaginar que cada ato positivo que fazemos, depositamos um crédito numa “Conta Corrente do Bem”. Essa conta corrente transforma esses créditos em títulos capitalizados pelo amor Supremo, que vale muito mais que qualquer reconhecimento material, ou deste mundo. Em algum momento esses seus títulos capitalizados serão resgatados.
Portanto, não nos deixemos contaminar pelo círculo vicioso do mal, ou até mesmo da neutralidade – “Não faço para não me magoar”, criemos o amadurecimento necessário para formarmos o círculo virtuoso do bem querer, da ajuda sincera e do amor.
O mundo anda tão agressivo, tão doente, tão rancoroso, que se cada um de nós nos despirmos da vaidade de necessitar o reconhecimento do próximo a cada boa ação nossa, conseguiremos agir conforme nossa natureza de amor, investindo na nossa Conta Corrente do Bem cada vez mais, nos tornando seres mais ricos e prósperos emocional e espiritualmente.
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