one is better than zero

Post 100!

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Dia de comemorar! 🎉🎊🍾🎈

Cheguei ao meu post número 💯 no meu blog lucianatelles.me. 👏🏻👏🏻👏🏻

Há cerca de 5 anos, estava passando por uma fase péssima, tinha perdido o dinheiro de uma vida inteira indo empreender em Recife, tinha sido demitida alguns meses antes, por conta da crise, de um trabalho que tinha arrumado para tentar recomeçar do zero, passei então a ter muita dificuldade de conseguir outro, nunca tinha passado tantos meses sem arrumar trabalho.

Não estava nada feliz em Recife. Reclamava o tempo todo. Vivia com a nuvem negra em cima da cabeça.

Minhas postagens, que sempre foram alegres e positivas, pareciam as da Família Adams, cheias de infelicidade, rancor e tristeza.

Mas, a gente sempre tem pessoas (anjos) que acredito muito que sejam inspiradas por algo maior vindo lá de cima a falarem e fazerem coisas certas, nas horas certas.

Um amigo de escola, André Souza me chamou inbox.

Ele lembrava que eu escrevia desde a época da escola.

Quando eu tinha 11 anos, estudávamos juntos no Colégio Pedro II de São Cristóvão e eu, apaixonada estava (rs), escrevi uma carta de amor para o meu crush. O FDP do crush entregou a carta para os meninos da minha sala (o crush era de outra sala). Os meninos, inclusive o André, pediram para que o professor de história, que era hippie e quase não dava aula (pense numa cópia do Raul Seixas de cabelo mais claro) armar uma com eles sobre a minha carta.

As aulas deste professor eram sempre nos últimos tempos de sexta. Ele entrava na sala, jogava a mochila dele na mesa e dormia a aula toda. Nesta sexta ele chegou dizendo que ia ler um texto que ia cair na prova. Sempre fui de anotar tudo o que os professores falavam. Quando eu comecei a anotar, vi que o texto era MUITOOOOOO familiar.

Sim!!!! Aquele FDP estava lendo a minha carta para o crush!!!! Me expondo na frente de 45 alunos. Aquilo foi a morte para mim. Bullying??? Imaginaaa se naquela época a gente falava sobre isso!

Saí da sala com risos e gargalhadas de toda a turma. Mas, como toda ação precisa e deve ser ressignificada, ele lembrou deste episódio e obviamente lembrava também que eu continuei sendo muito entusiasta de redação e afins (menos cartinhas para crushes!!!) até nos formarmos juntos 7 anos depois e pah!, me deu a ideia de montar esse Blog.

Me explicou e eu montei o blog aqui no WordPress.

Mais de 1,5 milhão de pessoas já visualizaram meus textos e hoje comemoro o centésimo post!

Recebo quase sempre mensagens carinhosas de leitores que me acompanham nas minhas linhas mal escritas de verdade e histórias verídicas da minha vida…

Obrigada a todos que me acompanham até aqui! Sigamos em frente!!!!

E eu, que perguntei e duvidei, quem iria se interessar pelos meus textos, ao que ele respondeu

“One is better than zero!” – levo esse lema para a minha vida!

André, gratidão! 🙏🏼

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One is Better Than Zero

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A qualquer tempo da vida, o que somos naquele momento, é a soma do que fomos e vivemos até então.

Muitas pessoas passam a vida toda resolvendo problemas, ao invés de construir a vida diariamente com atos e palavras edificantes para consigo e com o próximo. Você é as suas escolhas, o que você está escolhendo amar?

Desde muito pequenos, passamos por experiências que vão construindo nossas crenças e nossos valores. O que acreditamos no nosso íntimo como verdade absoluta e universal. A efemeridade deste pensamento é inversamente proporcional ao seu enraizamento. Quanto mais tempo, mais enraizado, mais difícil de se dissociar. Normalmente, a partir daí, cria-se as crenças limitantes, aquilo que acreditamos fielmente e que são fonte inesgotável de autoboicote, autossabotagem de nós contra nós mesmos.

Quanto precisaremos cair até percebermos que muitas das nossas derrotas somos nós que produzimos?

Padrões de repetições que transformam nossa vida em ciclos negativos ou quase paradoxos temporais de infelicidade.  O sofrimento não tem a ver com os acontecimentos da nossa vida e sim como nós reagimos a esses acontecimentos. Sofrer é uma opção! Sempre será.

Criamos nossas regras de vida, nossas diretrizes, o nosso caminho, sempre a partir de nossas experiências pregressas e construímos nosso juízo de valor. O que você ama, como? O amor te conduz.

Porém, o amor está diretamente relacionado com aquilo que você conhece como seu padrão de amor ou de falta de amor. Para onde seu amor te leva?

E o amor? Não seria amor o Deus que habita em mim, que me ama incondicionalmente e nunca desiste de mim? Eu escuto esse Deus? Com que freqüência eu converso com Ele?

Culturalmente, se criou um Deus vingativo, que julga, recompensa ou pune, segundo suas próprias “leis divinas”. Esse não é Deus. Pelo menos não deveria ser! Não deveríamos criar uma relação de amor baseada estritamente no medo, no temor.

Deus é bom o tempo todo! Até mesmo quando achamos que estamos passando por experiências ruins. Lembre-se: somos hj a soma de tudo o que fomos e vivemos no passado. O que estamos vivendo no hoje nos constrói, nos prepara e nos ajusta para um melhor EU no futuro.

Há coisas na vida que acontecem de ruim para que outras muito melhores possam surgir, situações essas que provavelmente não aconteceriam se tudo tivesse caminhado aparentemente no caminho certo, sem intercorrências desagradáveis. É Deus sendo bom, mesmo quando duvidamos.

A lei máxima do amor de Deus é que devemos espalhar amor, mesmo que não recebamos nada em troca, ou pior, que recebamos ingratidão. O amor de Deus é incondicional e nos ensinou que só conseguimos dar aquilo que temos dentro de nós. É difícil exigir do próximo o mesmo nível de maturidade emocional, espiritual, de desapego ou de amor que o nosso.  Quem tem egoísmo, tristeza e maldade não poderá externalizar outra coisa senão o que tem dentro de si.

É necessário falar com nosso Deus o tempo todo. Ele nos responderá!

Quando eu era bem nova, li o livro o Alquimista do Paulo Coelho, onde fui apresentada ao conceito da “Linguagem dos Sinais”. Assimilei para a vida esse conceito e passei a ser bastante observante quando às mensagens que o universo nos manda às nossas perguntas mais íntimas, através das formas mais inusitadas, normalmente em forma de sinais, às vezes sutis, outras vezes escancarados.

É necessário desenvolver a nossa percepção e ampliar nosso espectro de captura. Como? Simplesmente observando o mundo ao nosso redor. As respostas nos circundam, o tempo todo! Absolutamente o tempo todoooooooo.

Assim como todas as respostas, Deus nos envia companhias certas para cada momento, acolhimento nas horas precisas… Basta que estejamos abertos a receber todas esses presentes divinos, precisamos aprender a reconhecê-los.
O acaso é Deus dando as respostas às perguntas que tanto questionamos.

Aprendemos no amor ou na dor. Por que precisamos ir até o inferno para lembrarmos de perguntar as respostas para Deus? Deus está em nós! Frustar-se até pode ser bom, pois pode ser o nosso agente da mudança interior e aguçador das perguntas certas que precisamos para encontrar o caminho. Mas, não precisa, obviamente, ser uma regra. Se, ao contrário, me programar para ouvir, me conectar com o meio, me doar para o próximo, ser amor, inspirar e motivar, naturalmente as respostas serão captadas pelas minhas antenas neurais ativadas para minha felicidade e não precisarei passar pelo inferno para me salvar, para encontrar a minha “Stairway to Heaven“.

Há cerca de 4 anos estava num processo de autodestruição. Tinha acabado de quebrar com 2 empresas que eu tinha em Recife, morando longe de minha família, tinha perdido minha avó, que me privei de viver junto nos últimos meses de vida, pois tinha me mudado para tão distante, tinha perdido o dinheiro de uma vida toda de trabalho, estava com dificuldade de arrumar emprego, depressiva e sem chão, sem rumo e sem perspectiva nenhuma. A única coisa que eu fazia diariamente era escrever mensagens de derrota nas minhas redes sociais.  Reclamava da vida e de tudo.  Era uma chata!

Um certo dia, um amigo que me conhecia desde minha juventude e que tinha estudado comigo durante 8 anos, me chamou no direct de uma dessas redes sociais e me perguntou por que eu não usava meu tempo “ocioso” para escrever.  Que ele se lembrava bem que eu era boa em redação (ele uma vez roubou uma carta romântica que tinha escrito para um crush adolescente e leu em voz alta na sala de alta, me matando de vergonha e de raiva!!!).  Que eu podia aproveitar esse meu DOM e escrever sobre assuntos que me deixassem confortável.

Criaria um blog e escreveria. Naturalmente eu perguntei para ele: quem teria interesse em ler o que eu ia escrever? Ao que ele me mandou um vídeo muito interessante chamado “One is Better Than Zero” (Um é melhor do que zero).

Basicamente, o que ele quis dizer é que eu posso correr o risco de uma única pessoa ler e aproveitar, fazer a minha estrela brilhar, me conhecer. Mas isso só será possível se eu escrever. Se eu não fizer, ZERO pessoas leriam, ou me conheceriam. Ou seja, uma pessoa que seja, é muito melhor que nenhuma.  Eu não preciso mais que uma pessoa certa para minha estrela brilhar.

Hoje já tenho o blog com mais de 1 milhão e meio de visualizações, textos meus publicados em diversos sites, traduzidos em diversas línguas e comentados em alguns dos podcasts mais populares do Brasil.

Descobri algo que me dá prazer. Receber emails de pessoas dando feedbacks dos meus textos e comentando o quanto eles ajudam em diversos momentos de vida, me faz me sentir útil, plena e feliz.

A vida é curta demais para que percamos tempo com coisas que não amamos.   A linguagem dos sinais.  Deus fala conosco das formas mais diferentes possíveis.  Naquele momento, Deus usou o meu amigo para me dizer o quanto eu poderia ser útil e ajudar ao próximo com meus textos.  Aqui estamos nós.

Realmente ainda não sei exatamente o que isso tudo ai quer dizer, talvez ainda não esteja nem na metade da minha jornada, mas com certeza One is Better Than Zero!

O que você irá fazer hoje que é melhor do que se você não fizesse nada?

 


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