pedir favor e não agradecer
Qual o Tamanho da Sua Força
Analisando pela ótica da ciência, o que é Deus?
Independente da sua crença, Deus é o que habita dentro de ti, a força que te move, que conecta as moléculas, átomos e células… Esse Deus é passivo. Ele vai somente reagir ao que você expandir a partir de suas convicções. A energia que você recebe será proporcional à que você emana em força igual e sentido contrário. Física!
A física quântica é, de uma forma simplista, a explicação da física das possibilidades que temos, das nossas escolhas.
Somos feitos 90% por água. Se a água pode se transformar em tanta complexidade como o corpo humano, imagina nossas redes neurais o que podem fazer…
Sabemos que não usamos mais que 10% das possibilidades de nosso cérebro. Não conseguimos absorver a maior parte das informações que passam por nós a cada momento por falta de agente catalizador. Ou seja, só conseguimos perceber aquilo que nosso cérebro está preparado, ensinado, formatado e, de uma certa forma, doutrinado a perceber. Se não consta no background de nossas memórias, os olhos não conseguem discernir e absorver a informação.
Ao mesmo tempo, o cérebro não consegue discernir o real do imaginário. Carregamos muitas crenças e valores limitantes dentro de nós, isso obscura nossa visão, limita o alcance de nossos pensamentos e retrai nosso desenvolvimento.
Más experiências do passado, promovem uma rejeição de situações que podem levar a experiências similares. Com isso, nos resguardamos, criando restrições de vivências. Porém, essa atitude só cria um ciclo vicioso de repetição de padrões: Reajo sempre da mesma forma pois não quero correr o risco de ter uma consequência igual a vivida no passado – Lapso temporal, a pessoa vive repetidamente aquela situação, por receio de ir para o próximo frame da vida. É cômodo viver aquele lapso. É autossabotagem.
Mas, se eu estou insatisfeita com um resultado e continuo fazendo tudo do mesmo jeito, como conseguirei resultados diferentes? Se eu mudo de ideia, eu mudo minhas escolhas. Se mudo minhas escolhas, aumento as variações de mudança dos resultados e como consequência, mudo minha vida. Mudo minha realidade! É uma sequencia lógica, racional e quase exata. Aprendemos isso em equação matemática. É impossível mudar o resultado da equação com as mesmas variáveis. Ciência exata!
Se, por um teste, tentarmos olhar para nós como os olhos de um observador externo, o que conseguiríamos ver a mais ou a menos do que vemos ?
Interessante abstrair um pouco, mudar o campo focal, para mudar as percepções que temos do mundo ao nosso redor. Muitas respostas para nossas perguntas podem estar bem à nossa frente, mas por miopia cognitiva não conseguimos identificar. Perguntas profundas promovem mudanças significativas. Somos integralmente as nossas emoções. O que eu fiz, vivi e senti, me fizeram o que eu sou hoje, assim como as emoções que sinto (ou escolho sentir), minhas atitudes e minha forma de reagir às situações do dia a dia, farão o que serei AMANHÃ. O que EU que eu quero ser no futuro? A famosa frase, “o que você quer ser quando crescer?” Quais as atitudes de hoje, que me trarão resultados positivos amanhã? O que eu posso já deixar para trás, o que não vai me agregar, do que posso me libertar já, que não me agregará no meu EU DEPOIS, que atrasará minha felicidade?
Sabe como uma nova invenção acontece? Um pensamento que é materializado. EUREKA! Todo pensamento pode ser materializado. Toda ideia pode ser real, depende do quão forte estamos focando naquilo e qual a força da projeção que podemos ser capazes de dispor para realizar o que está na nossa mente.
Eu sou muito mais do que eu penso e posso influenciar tudo ao meu redor com a força do meu pensamento. Eu posso realizar.
Todas as verdades podem co-existir. Eu posso ter sucesso ou ser um fracasso. Essas duas “verdades” são reais. Qual eu vou escolher acreditar?
Quem somos nós? Apenas co-criadores de nossa história.
Qual é o seu estilo literário preferido? Escolha os personagens certos e defina qual final você quer para a sua história, porque o tempo é efêmero e não retrocede.
E aí, qual é o tamanho da sua força?
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Quem faz o Bem tem que estar preparado para a Ingratidão.
Quantas e quantas vezes, tanto na vida pessoal como na profissional, não ficamos indignados ao nos facearmos com a ingratidão de alguém a quem ajudamos, ou que tenhamos nos dedicarmos de alguma forma, sem ao menos receber um simples OBRIGADO.
Diversas pessoas que já passaram por nossas vidas, a quem demos chances e que, na primeira oportunidade, nos viraram as costas, ou muito pior, acabaram nos colocando em situações complicadas, mentindo ou usando de má fé para trair e agir para conseguir seus objetivos, não se importando com quem precisaram magoar. Todos temos, sem dúvidas, muitas histórias de ingratidão para contar que dariam vários livros… Todos sofremos muito com isso, fato!
Essa ingratidão dói mais ainda, pois, quando ajudamos, normalmente esperamos o mínimo de carinho e reconhecimento. Esse é o grande erro!!!!
Quando ajudamos alguém temos que ter a maturidade de não esperarmos absolutamente nada em troca. Devemos estar preparados para a Ingratidão.
No mundo corporativo, essa situação é tão comum quanto o dia nascer diariamente. São inúmeras as pessoas que querem crescer a todo custo, “eliminam” os obstáculos, mesmo que isso signifique pisar em quem lhes estendeu a mão.
A competitividade do mundo faz com que as relações estejam cada vez mais frágeis, mais vulneráveis a interesses e à recompensas. Definitivamente o mundo está perdendo o seu charme, se tornando egoísta e intolerante.
A Ingratidão é como um vírus, as pessoas acabam sendo contaminadas, tornando todo esse processo uma progressão geométrica de maldade: “Faço porque fizeram comigo”; “Se eu não fizer, alguém irá fazer”; “Fiz porque mereceu”… e assim, com as pessoas se cansando de “apanhar”, vão aderindo a este círculo vicioso, por não estarem preparadas emocionalmente para o PERDÃO e muito menos para o “FAZER O BEM SEM OLHAR A QUEM”.
Depois de muito sofrer com a necessidade da gratidão, hoje adoto uma postura completamente diferente. Desta forma, não me magoo mais. Primeiro, NUNCA deixo de fazer o bem por conta de experiências negativas do passado. Aprendi que cada um só pode dar o que tem, não conseguimos tirar leite de cabra de um rinoceronte, nem fel do mel de abelha… Quem tem amor para dar, não pode ser contaminado por egoísmo. Muitas e muitas vezes já estendi a mão uma segunda vez, uma terceira, mesmo sabendo que a pessoa não mereceria, porém o que vale é a minha consciência. Eu que tenho que dar a oportunidade da pessoa se arrepender. Preparo-me para o pior, se o melhor acontecer, vira bônus.
Segundo, para evitar o desgaste de esperar reconhecimento, comecei a imaginar que cada ato positivo que fazemos, depositamos um crédito numa “Conta Corrente do Bem”. Essa conta corrente transforma esses créditos em títulos capitalizados pelo amor Supremo, que vale muito mais que qualquer reconhecimento material, ou deste mundo. Em algum momento esses seus títulos capitalizados serão resgatados.
Portanto, não nos deixemos contaminar pelo círculo vicioso do mal, ou até mesmo da neutralidade – “Não faço para não me magoar”, criemos o amadurecimento necessário para formarmos o círculo virtuoso do bem querer, da ajuda sincera e do amor.
O mundo anda tão agressivo, tão doente, tão rancoroso, que se cada um de nós nos despirmos da vaidade de necessitar o reconhecimento do próximo a cada boa ação nossa, conseguiremos agir conforme nossa natureza de amor, investindo na nossa Conta Corrente do Bem cada vez mais, nos tornando seres mais ricos e prósperos emocional e espiritualmente.
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