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A Inclusão é realmente Inclusiva?
Meu filho acaba de conquistar o primeiro emprego dele após a experiência super frustrada do programa jovem aprendiz da Apple, onde ele sofreu preconceito e a falta de uma gestão verdadeiramente inclusiva, o fez ter o contrato encerrado antes do tempo.
Essa situação fez com que ele preferisse fazer bicos a voltar a trabalhar formalmente durante quase 3 anos. Ele ficou muito frustrado e com trauma do mercado de trabalho.
Há pouco mais de um mês, ele foi absorvido por uma das empresas que ele prestava serviços temporários ao longo da pandemia.
O que eu acho mais interessante é a preocupação dele em não errar. Como ele não mora mais comigo, me manda mensagens pedindo conselhos e orientações sobre como fazer o trabalho diariamente.
Me sinto especialmente feliz enquanto mãe e gestora, pois dar direção para quem quer fazer a diferença é o auge! Ainda mais sendo meu filho!
As empresas precisam estar preparadas para as diferenças. Mais que isso! Precisamos entender que pessoas diferentes podem trazer abordagens inovadoras para atividades rotineiras.
Deixar essas vozes serem ouvidas é mais que um desafio, é uma estratégia de desenvolvimento para as empresas.
Termino o post com a minha frase de sempre no que tange à políticas de inclusão:
A inclusão é realmente inclusiva?
Quando o Emprego dos Sonhos se Torna o Maior Pesadelo
Quem nunca passou por isso… A felicidade e a motivação diária de ir trabalhar, de produzir, de estar com amigos e colegas de trabalho repentinamente mudar para um processo de esgotamento físico e psicológico.
Nestes meus quase 20 anos de profissão já vi isso acontecer algumas vezes com várias pessoas, por vários motivos e situações distintas. Ultimamente percebo uma tendência muito grande deste tipo de acontecimento. Recebo muitos emails de pessoas relatando situações de transtornos causados por mudanças repentinas na atmosfera corporativa.
Passei pessoalmente por isso algumas vezes. Normalmente esta mudança repentina está associada à mudanças de gestão. Chefes despreparados quando assumem seus novos times acham que mostrar trabalho é carregar uma foice e um tridente para aterrorizar os funcionários e acabar com o clima da empresa.
Tanto já vivi mudanças no clima da empresa por mudança de gestor como por mudança de comportamento do próprio gestor.
Em uma experiência aceitei fazer parte de um projeto. Me encantei na entrevista. O CEO da empresa foi absolutamente encantador, entusiasta, sincero e carismático. Nossa, como fiquei feliz em receber a notícia de ser aceita por essa empresa.
Não estava errada, o projeto era novo, entraram comigo 10 gerentes para este projeto e os dois diretores que estavam na linha de frente tinham o poder de motivar e fazer a grande engrenagem se mover rapidamente.
Trabalhávamos num escritório virtual, tudo apertado, sem nenhum conforto. Ficamos nesta situação por 3 meses, tempo necessário para nosso escritório ficar pronto.
Neste tempo fui promovida. Mas, a primeira surpresa… A promoção veio somente com acréscimo de função, não de salário. A proposta é que eu trabalhasse 3 meses para aí sim receber um acréscimo de valor. E quando finalmente o valor veio… Mas, td bem… O importante é que eu estava feliz e fazendo o que eu gostava, numa empresa que estava apostando muito.
Assumia então, além da pasta de marketing, a pasta de operações. Nesta nova função cuidaria também da operação das nossas 5 unidades e das novas unidades que estavam sendo inauguradas, numa velocidade média de 2 por mês. Em operação devemos ficar atentos o tempo todo, principalmente quando existe uma equipe na ponta que depende de seu suporte. Ficava disponível para a minha equipe do momento da abertura até o fechamento de todas as unidades. Preparava os lançamentos, desenhava o novo manual de operações e treinamento de equipe, ajustava padronização, contratava pessoas para as novas unidades, revisava todos os processos, redesenhava as estratégias comerciais, escopava o novo site de vendas, idealizava a maior campanha de marketing que a empresa teria (ok, ok, me orgulho muito deste projeto rsrsrsrs 300% da meta em 75% do tempo estimado para a campanha), gerenciava todos os processos operacionais e de marketing, trabalhava de 5 da manhã às 23h e estava absolutamente feliz. Quase não dormia. Ficava online inclusive sábados e domingos, pois a operação não parava, as demandas da minha equipe também não.
Nos mudamos para o nosso escritório definitivo. Não foi só a mudança física que aconteceu. O escritório era incrível, de frente para o mar, tudo novinho, super confortável. Porém, algo mudou a alma da empresa. Mesmo estando confortáveis e sem o aperto do escritório virtual alguma coisa tinha transformado a gestão.
Um dos diretores (não sócio) saiu repentinamente, praticamente dias após a nossa mudança e comecei a perceber que o emprego de meus sonhos começava a se tornar o meu maior pesadelo.
O CEO, antes agradável, simpático, entusiasta, enloquente e motivador se tornou rancoroso, introspectivo, grosseiro. Tinha perdido seu brilho e seu encanto. Palavras e mensagens grosseiras e ameaçadoras, humilhação, acareação, assédio… esse era o dia a dia na empresa. E era o dia todo assim. Quando ele viajava e não ia… ui…. que alívio!
Virou piada interna entre os gerentes quando ele chamava na sala dele qualquer um de nós gerentes, um dava força para o outro dizendo: Ainda bem que é você e não eu… Pois é… Era duro…. Mas, tentávamos amenizar fazendo piada da nossa desgraça rsrsrs.
Passava mensagens de madrugada, ligava e exigia comprometimento quando ele entendia que era prioridade. Muitas vezes a prioridade eram assuntos completamente banais e sem um senso de urgência racional. Lembro de uma vez que ele me ligou às 23:50h para dizer que a quantidade de seguidores do facebook tinha caído repentinamente e que eu só podia desligar quando resolvesse. Expliquei que o Facebook às vezes faz essa limpeza e que era normal, que não teria ingerência nisso, que poderíamos abrir uma ocorrência e aguardar o feedback, mas falando firmemente e de forma enfática ele dizia que não aceitava essa desculpa. Finalmente às 2:40h, depois de esgotado todos os meus argumentos e de ter enviado mensagem até para o Mark Zuckerberg ele me deixou dormir. Porém, meu sono foi interrompido novamente, desta vez por uma situação de emergência numa das unidades às 5h da manhã. Às 9h a resenha recomeçou e assim foi evoluindo…
Aos poucos esse clima foi minando alguns funcionários que saíram por conta do comportamento desta pessoa, que na entrevista se mostrou tão maravilhosa. Heads de 5 áreas saíram num prazo de 6 meses após a mudança de clima e a empresa tomou outro estilo de gestão, absolutamente autocrata, onde a criatividade e a produtividade deram espaço para o chicote e falta de energia. O sorriso se esvaiu dos rostos dos funcionários e a motivação de ir trabalhar deu lugar aquele peso nos ombros de dez vampiros nos sugando.
Esse é apenas mais um caso clichê do dia a dia dos ambientes corporativos do Brasil. Depois que escrevi o texto A incrível geração de gestores sem educação, onde citava a experiência (des)vivida por um amigo meu, recebi centenas de emails e mensagens relatando situações similares…
Infelizmente muitas pessoas ainda aturam esse pesadelo por falta de opção, pela falta de empregos que estamos passando nesta crise louca. Em outras situações, quem seria o descartado seria o tomate podre que contaminou toda a cesta, não o contrário.
O maior problema é que essa situação compromete a saúde dos funcionários. Uma empresa com esse tipo de clima tem funcionários com mais possibilidades de adoecer, aumenta as faltas e até mesmo o abandono de emprego, principalmente em níveis mais operacionais. Sem obviamente falar da queda da produtividade.
Rezo para a economia dar um suspiro, rezo muito, de verdade, tipo uma reza forte! Empresas que adotam esse tipo de gestão vão se engasgar com a falta que seus bons funcionários irá fazer. Enquanto isso não acontece, vamos acreditar que tudo vai dar certo! Estejamos positivos!
Até a próxima! 😉
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Demitir, a pior tarefa do gestor.
É quase uma unanimidade entre gestores que a pior atividade de nossa função é ter que demitir. Já tenho mais de 15 anos como gestora e, confesso, que até hoje, há casos que me deixam muito desconfortável, seja pelo fator emocional envolvido, pela falta de meritocracia de certas determinações que temos que cumprir em nossa rotina, ou pelo momento em si.
Num momento de contração da economia, é comum gestores serem obrigados a reduzir seu quadro, e esta função se torna ainda mais difícil, pois sabemos que na maior parte das vezes, o colaborador terá muita dificuldade em se recolocar, num mercado estrangulado e em crise, como o que estamos vivendo agora.
Demitir significa, em muitos casos, colocar uma pessoa, um pai ou mãe de família, numa situação bastante delicada, onde o emocional e a auto-estima podem ser abalados, além da parte financeira ser bruscamente comprometida. E quem, com coração, quer isso para o próximo?
Nesses meus anos de estrada, já demiti vários tipos de profissionais e, claro, alguns nem tão profissionais assim… Faz parte do gestor lidar com todos os tipos de pessoas. Muitos a gente consegue transformar, porém há quem não queira ser transformado, ou pessoas que má índole, já vi de tudo.
Nunca é fácil! Nem sempre a decisão é simples, principalmente em momentos de corte, onde as pessoas passam a ser números numa planilha de excel. Neste momento você pode ser obrigado a abrir mão de peças importantes de seu time, pois a avaliação que conta é a matemática/financeira.
Particularmente, acho que a demissão deve ser a última alternativa, infelizmente algumas empresas não pensam assim. Enfim, esse vai acabar sendo um outro texto…
É muito menos complicado demitir quando há um trabalho de gestão de pessoas e coaching envolvido, ou seja, quando você consegue, através de feedbacks constantes, pontuar o que o funcionário não está acertando e tentando corrigir junto com ele esses GAPS. Muitos gestores deixam o período de experiência rolar sem muitos critérios, eu o uso como sintetizador de competências. Nesse período, tento deixar o novato experimentar as experiências dos mais antigos, colocando-o em trocas constantes. Procuro conversar e entender suas principais dúvidas, visitar junto e dar feedbacks dos ajustes necessários.
Já tive vários casos de funcionários que não aproveitei naquela função durante o período de experiência, mas que contratei posteriormente para outras funções, ou indiquei para amigos, quando o perfil se adequava. Como passo o período de experiência tentando absorver o máximo do perfil do novo colaborador, é muito mais fácil compreender as nuances do seu perfil e tentar ajustar a forma de trabalho ou aconselhar mais profundamente com relação à algumas competências ocultas.
Existem casos que o gestor tem que lidar e que definitivamente não gostaria. Há todos os tipos de ser humano e lidar com pessoas as vezes pode ser imprevisível. Alguma psicoses e situações podem permanecer ocultas por anos, até que um certo gatilho pode desencadear uma personalidade oculta de um colaborador, que pode ser necessário uma atitude mais extrema.
Lembro-me da primeira vez que tive que dar uma justa causa. Um comportamento inaceitável acabou ocasionando o fato. Era uma empresa grande e o jurídico disse que não havia como não dar a JC. Uma pessoa que antes do ocorrido tinha entregas dentro do esperado e que, de uma hora para outra, mudou radicalmente o comportamento. Escolhas… Muitas vezes a derrota de muitas pessoas de bem… No momento da demissão, a pessoa estava muito alterada, muito agressiva, foi muito difícil. Situação que não desejo para ninguém.
Por outro lado, por várias vezes consegui, no momento da demissão, já sugerir ou encaminhar o funcionário para uma nova oportunidade. É tão bom quando isso acontece. As vezes o colaborador não se adapta aquele produto, porém pode ser espetacular num outro tipo de negócio.
Me sinto sempre responsável pela minha equipe e, se não produzem, se têm necessidades pessoais, se não estão felizes com o que fazem, cabe a mim, como gestora, alinhar as expectativas da equipe, da empresa e quanto à minha gestão. Tenho que estar sempre atenta a qualquer possível situação que possa colocar a confiança do time em mim em risco. A demissão tem que ser sempre o último recurso.
Nunca será fácil demitir, porém há atitudes do gestor, que podem tornar este momento menos desconfortável e mais aceito, até mesmo pelo demitido, veja algumas:
- Conheça seu time, esteja atento a linguagem corporal de seus funcionários. Alguns gestos, atitudes ou discursos atípicos podem ser sinais de que algo pode estar acontecendo de errado. Se perceber algum desses sinais, chame o colaborador para uma conversa informal, um almoço ou café e deixe claro que você notou a diferença e que está ali para ajudar. Deixe-o a vontade para contar ou não. Você não precisa necessariamente saber o que é. O colaborador vai se sentir assistido pelo fato da sua observação.
- Saiba reconhecer o crescimento individual de cada membro do time. Em equipes, teremos sempre pessoas diferentes, com níveis de amadurecimentos e experiências distintas. Os tempos de assimilação e produtividade podem ser variáveis. Esteja mais próximo dos que ainda necessitam de ajuda para amadurecer. Caso seja adequado, misture times em trabalho de equipe, misturando pessoas com mais e menos experiência trabalhando juntos. Essa troca normalmente traz resultados incríveis.
- Quando um funcionário que sempre produziu, de repente começar a não render, aja imediatamente para tentar entender o que está acontecendo. Ninguém é obrigado a estar bem 100% do tempo. Ofereça as ferramentas que puder para que essa fase passe e ofereça prazos e de repente até folgas para a situação ser resolvida.
- Numa equipe é também muito natural existir os POSITIVOS, ALTO ASTRAL e os NEGATIVOS, PESSIMISTAS. Tente equilibrar, pois os positivos demais tentem a uma alienação e o negativo tente a desistir rápido. O “Meio termo é de Ouro” (medium aureum) e equipes que conseguem equilibrar o racional com o emocional produzem muito mais.
- Dê feedbacks constantemente, se puder, faça reuniões semanais com seu time e discuta dificuldades, troca de experiência, debata ideias. Alinhe as expectativas de todos, nivele o conhecimento e as informações passadas. Pondere soluções para problemas ao invés de problemas para as soluções.
- Lembre-se também que um ambiente positivo é muito importante. Trabalhe a atmosfera de seu local de trabalho. Nele você passa a maior parte de seu dia. Um ambiente saudável evita a fadiga e propicia a produtividade, afastando doenças e traz mais motivação para seus colaboradores.
- Faça com que seus funcionários tenham prazer em trabalhar com você. A maior parte das pessoas que pedem demissão hoje é por conta da gestão e não da empresa. Obtenha respeito e confiança de sua equipe e você terá um time motivado em qualquer empresa que você vá trabalhar. O resultado é da equipe e não do gestor sozinho.
- Um bom gestor não é aquele que demite, sim aquele que qualifica e prepara a sua equipe.
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A Sorte de se Construir um “Dream Team”
Com mais de 15 anos de experiência, já trabalhei com uma quantidade enorme de pessoas, de todos os tipos físicos, emocionais, de várias nacionalidades, culturas, formações, experiências, religiões, manias e estilos…
Me tornei gerente muito nova, com pouca experiência e muita responsabilidade. Errei muito. Perdi a mão muitas vezes. Focava muito nos resultados, que de fato aconteciam, mas definitivamente eu não tinha o time na minha mão. Os meus funcionários me temiam ao invés de me respeitarem. Eu não geria pessoas, só gerava resultados.
Houve um momento que parei e entendi que precisava mudar. Eu era muito ocupada, pois viajava muito a trabalho, estudava e ainda tinha 2 filhos pequenos. O tempo era curto e as prioridades erradas.
Passei por uma reciclagem, num curso de Gestão de Pessoas e enxerguei o que eu estava errando. Eu, como gestora, precisaria MOTIVAR e INSPIRAR meus colaboradores a caminharem na minha direção, a aspiracionar os mesmos objetivos que os meus.
Neste momento que estava me reestruturando como gestora, descobri que meu filho era autista. Tive que encontrar tempo para me reciclar também como mãe. Percebi que o tempo é uma questão de escolha, você pode fazer tudo o que quiser, desde que se programe para tal e que saiba eleger as prioridades corretamente. Precisava participar das terapias do meu filho para entender como lidar com ele. Na verdade, a terapia foi muito mais útil para mim do que eu poderia imaginar. Falo um pouco mais desta experiência no post: O que aprendi com meu filho autista.
Foi como uma metamorfose, definitivamente OUVIR passou a ser prioridade para mim nas minhas relações interpessoais. Ouvir, entender, orientar e dar feedbacks constantes, de forma positiva e sincera, ajuda a construir a confiança do seu time em você.
A cada nova relação, o gestor se torna mais rico, pois cada colaborador oferece experiências únicas para o gerente, nem sempre positivas. Porém, até as más experiências na condução de gestão de pessoas, construirá um grande arquivo de situações, a qual um bom gestor necessita para sua formação.
A partir daí, a evolução tem sido contínua…
Com certeza, muito mais que conquistas quantitativas, tenho orgulho do background de pessoas que transformei, que geri, com quem aprendi e com quem compartilho crescimentos e resultados positivos. Um gestor que não tem seus funcionários como pilares, como foco principal, como prioridade, é um gestor vazio.
Algumas coisas que aprendi:
- NUNCA DESISTA DE PRIMEIRA DE UMA PESSOA, às vezes nem de segunda.
- Nunca contrate alguém que você não se sinta a vontade para dar feedbacks ou até mesmo demitir, se necessário (exemplo de parentes e amigos próximos).
- Pessoas têm problemas pessoais, saiba identificar, compreender essa situação e esteja preparado para orientar no momento adequado.
- Seja firme, justo e consistentes em suas posições e decisões. Agradar a 100% é impossível, porém com justiça e consistência você conseguirá o engajamento do time, mesmo em decisões ou comunicados difíceis (que nem sempre são suas decisões, mas da empresa, que você precisa passar para a equipe).
- Empowering, sempre!
- Ouça, ouça e ouça… Você tem 2 ouvidos e 1 só boca, é a natureza te dando o recado para ouvir pelo menos o dobro do que falar.
- Seja sincero com seu time, não deixe que situações fujam do controle ou informações sejam mal compreendidas.
- Elogie e participe ativamente de cada conquista do seu time, esteja e se faça presente.
- Conheça profundamente as competências de seus funcionários e saiba identificar e despertar novas habilidades ocultas, capacitando e preparando cada vez mais seu time para serem Vencedores!
As empresas e as conquistas quantitativas ficaram no passado, mas o meu DREAM TEAM participa do meu presente e, certamente, do meu futuro. São pessoas que me construíram, pois meus resultados são frutos da confiança que estabeleceu-se nestas relações. Pessoas que não perco o contato e que indico sempre e para sempre, para funções das mais variadas, de acordo com as competências de cada um.
Portanto, a ‘sorte’ de montar o seu DREAM TEAM está diretamente relacionada a quanto você está disposto a ouvir, a confiar e a delegar. Mantendo o foco nas necessidades de seu time, acompanhando de perto seus anseios e comemorando a cada evolução, a sorte se transformará em constância na sua gestão. Seja um COACH (treine, capacite, inspire e motive) e não aceite ser simplesmente um gestor.
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