demissão
Que seja infinito enquanto dure… o meu interesse!
“O nosso casamento durará enquanto o nosso jogo de interesses estiver sendo alimentado!”
Ouvi isso aos 19 anos do meu então marido. Me soou absolutamente duro e muito grosseiro. Como assim? Eu não me achava interesseira!

Hoje, no amadurecimento adquirido com meus mais de 40 anos, concordo e inclusive dissemino esse pensamento para que ele seja compreendido de uma forma mais, digamos, lúdica.
Relacionamentos são jogos de interesse sim. Não no sentido de tomar vantagens ou ser interesseira e sim de partilhar interesses em comum, de estar perto, de trocar, de evoluir… são vários tipos de interesse.
Esse interesse transcende a linha dos relacionamentos pessoais, inclusive.
O jogo de interesses é alimentado em relações trabalhistas, acordos societários, assim como em casamentos e amizade. Tudo é uma questão de interesse!
O que nos aproxima serão sempre os interesses comuns.
Quando os interesses começam a se afastar de seus pontos de convergência, é natural que haja também o afastamento destas relações.
Ficamos num emprego ou com um empregado, numa sociedade, nutrimos uma amizade ou um relacionamento afetivo enquanto durarem esses pontos em comum, enquanto for interessante para ambas partes!
Aliás, continuar em algo que não te faça bem, é se ferir!
Não é interessante estar num lugar ou com pessoas que você não tenha um mínimo interesse. É entediante, frustrante, desmotivante!
Deixar ir o que não faz mais parte do seu mapa de interesses, só fará com que você esteja livre para encontrar algo que tenha muito mais a ver com você!
Deixe fluir, opostos não se atraem. Opostos dão choque!
Atraia para perto de si, energias similares à sua, ao menos complementares. Mantenha a chama acesa! Precisamos estar sempre apaixonados pelo que fazemos e com quem nos relacionamos.
Portanto, não se permita nutrir aquilo que não mais te gera interesse, prazer e crescimento!
Rompa esse ciclo vicioso e se interesse por você, por viver!
Todo Fim é um Novo Começo
Lógico que ninguém esperava pela COVID19. Mas ela está aqui, juntinho de nós. Para alguns realmente ela será uma gripezinha sem maiores consequências, para outros poderá ter consequências de longo prazo.
E, por conta da COVID, eu acabo de ter um novo fim. Um fim de uma história de 3 anos e pouco na Estapar Estacionamentos.
Empregos se perdem, mas amizades e o que vivemos nunca serão apagados. Aprendemos a dizer adeus, mas sem tirar as pessoas que foram e são importantes para nós do coração. Por isso sou muito Grata!
Gratidão por todos que passaram e marcaram esses meus 3 anos e pouco de história por aqui.
Esse meu fim marca um período muito interessante da minha vida, onde eu consegui me auto afirmar. Durante esses 3 anos minha vida teve “vida própria” e teve experiências de mais de 10 anos. Experimentei várias sensações e desafios inéditos. Os desafios profissionais foram os mais tranquilos, apesar da pressão de sempre. Mas isso eu dominava o processo e de todos os trabalhos que tive, esse se destacou principalmente pela chefe maravilhosa que eu tive. Foi muito mais que chefe, foi mãe e amiga. E olha que eu precisei!!!! Muito!!!!
Os desafios pessoais… Vou te falar!!!!!
Em 3 anos, me separei, me mudei 4 vezes, conheci os lugares dos meus sonhos, me despertei para o mundo novo do autoconhecimento, fiz uma pós numa área completamente diferente, amadureci, emagreci, me amei, perdi uma das minhas melhores amigas, que me faz muita falta, enfrentei uma pequena depressão, também lidei sozinha com a grande depressão da minha filha, meu filho me abandonou para ir morar com os avós e quase não vem me ver, fui assaltada em casa, troquei de carro, troquei de amores e finalmente de vida! Mas não deixei nenhum item cair no chão, fiz malabarismo precisamente todo esse tempo!
Chegou a hora que eu preciso trocar de roupa. Elas não me servem mais! De tempos em tempos é necessário dar essa reformulada no guarda-roupa mesmo!
Obvio que estou triste. Conheci pessoas fantásticas na Estapar. Gostei muito de trabalhar lá. Mas todo fim representa um novo começo.
Estou Grata por tudo que vivi, aprendi, superei e ganhei, agora a roda precisa girar…
Um novo começo…
Quem serão meus novos pares, meu novo lar corporativo e meus novos desafios?
Um amigo ontem me disse: “Cacete, você deve estar com alguma macumba muito pesada, em 20 dias você tem sua casa invadida 2x, tem bens preciosos subtraídos, tem um prejuízo financeiro gigantesco, precisa se mudar com urgência, pega Covid, tem acidente doméstico e agora isso!” – a minha vida com vida própria… Ela não obedece o tempo do relógio. Ela tem pressa!
É… olhando deste jeito não tá sendo fácil. Mas olhando mais pertinho, eu percebo que toda vez que me jogaram no chão, eu provei que podia mais do que estava vivendo e recebendo. Assim será! Voltarei montada na Phoenix que tanto amo!
Eu acredito e tenho fé que o novo fim de hoje representa também um novo e mais perfeito RECOMEÇO!
Seja super bem-vinda, minha nova esperança!
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Experiência como Head em Operações, Marketing e Comercial. Mbas nas áreas de gestão de Negócio, Marketing, Projetos e Pessoas.
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Encerramento de Ciclos
Ciclos são encerrados e normalmente trazem dor, angústias, dúvidas e incertezas. Eles se encerram muitas vezes sem avisar e em momentos pouco oportunos de nossas vidas. Normalmente não nos damos conta do quanto esses encerramentos são importantes para nosso crescimento, nosso amadurecimento e para resetar alguns processos mal ajustados no decorrer daquele ciclo.
Quando acontece é natural nos culparmos, nos sentirmos impotentes, até mesmo incompetentes diante do ocorrido.
Bobagem!
Se comemoramos a cada ano que acaba e saldamos o novo ano que se inicia com fogos, champagne e uma maravilhosa ceia, por que não fazermos o mesmo com o encerramento de um ciclo?????
Hoje comemoro! Um novo encerramento de um ciclo, um ciclo de aprendizado, muitas conquistas, muitas amizades e muitos sacrifícios, principalmente com a certeza de dever cumprido. Comemoro ainda mais o que está por vir!
Seja bem vindo, meu novo ciclo! Você chegou um pouco antes que eu planejava… Mas, pensando bem, adoro surpresas!
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Apertem os cintos, o RH sumiu!
Poucas profissões cresceram tanto nos últimos 10 anos como os profissionais de RH. Esse crescimento trouxe novas perspectivas para a profissão, como salários maiores, novos cursos de especialização, reconhecimento da categoria, mas também trouxe uma carga uma difícil para ser administrada por profissionais do setor e por donos e gestores de empresas.
Tornou-se “moda” a contratação de Gestores de RH, com isso, a demanda crescente fez com que alguns profissionais se destacassem pela busca constante de especializações, mas também trouxe para o mercado uma enxurrada de profissionais mal qualificados e preparados para defender sua real função.
Sempre foi muito comum para grandes empresas, a contratação de bons profissionais de RH. É comum também nestas empresas o investimento em aprimoramento contínuo de suas equipes, principalmente a própria equipe de RH. O resultado é normalmente de empresas bem estruturadas, com cargos e salários bem definidos, assim como escopo de funções e pacotes de remuneração variável atrativos e com campanhas de motivação que em geral dão muito certo. Funcionários satisfeitos e retenção de talentos seriam a premissa básica para continuar o crescimento e o bom desenvolvimento da empresa, assim pensam corretamente os gestores de companhias de sucesso.
Na contra-mão desta história toda, as pequenas e médias empresas que aderiram ao “modismo” de contratação de profissionais de RH, mas que não ofereceram autonomia ao setor montado, ou pior e mais frequente, contratam um profissional de RH para gerir o Departamento pessoal. Ledo engano é pensar que as funções são complementares!
Profissionais de DP, em geral, têm suas imagens desgastadas por estarem diretamente relacionados a parte burocrática das relações entre patrões e empregados. O gestor de RH precisa ter a confiança dos colaboradores, deve ser o ponto de equilíbrio dos conflitos, das relações interpessoais, o ouvinte certo e estar sempre pronto para debater os anseios dos demais funcionários da empresa. Precisa ter conhecimento e bom senso para orientar e administrar os conflitos e problemas das relações interpessoais de uma empresa.
O profissional de RH que estiver focado em funções de DP, não terá tempo de executar suas reais funções, ou seja, não será um profissional de RECURSOS HUMANOS e sim de administração burocrática e documentação de funcionários. Além disso, não contará com a confiança irrestrita dos colaboradores.
O profissional de RH deveria ser tão importante como o de vendas, ou financeiro, pois ele administra o capital mais importante de qualquer empresa, o capital humano.
O mais interessante da crise é que as empresas deixam de dar valor a seus colaboradores. A oferta demasiada de profissionais disponíveis no mercado talvez balize essa péssima cultura das empresas nacionais. Companhias brasileiras não investem na retenção de talentos e na capacitação de seus funcionários. Como consequência disso, temos empresas sem cultura e sem história. Preferem contratar outros funcionários do que investir nos antigos.
Essa contratação de novos funcionários tem sido outro problema bem grande… É cada vez mais comum a terceirização de serviços de Recrutamento e Seleção por empresas qualificadas, sem um RH da própria empresa envolvido neste processo. Curiosamente percebo uma cada vez mais crescente coleção de empresas com equipes mal formadas, profissionais com perfis inadequados às funções que exercem e, principalmente, completamente diferentes da cultura da empresa. Resultado: EMPRESAS SEM ALMA
A falta de um bom profissional de RH na empresa EXERCENDO A FUNÇÃO CORRETAMENTE traz funcionários sem orientação de objetivos, desconhecendo seus potenciais, com empresas com baixo ou nenhum investimento em retenção de talentos, investimentos pífios em desenvolvimento e capacitação de seus colaboradores, programas de motivação ou de remuneração variável mal-formatados, que não conseguem motivar absolutamente ninguém e que mais parecem fórmulas complexas de física quântica para a mensuração de seus resultados, funcionários mal-assistidos, mais sujeitos a assédio moral, que por sinal vem crescendo novamente nos últimos anos, conforme comento no meu texto “A Incrível Geração dos Gestores Sem Educação“.
Enfim, o RH sumiu! E agora????
Empresas e gestores precisam entender que a despeito de qualquer crise ou leilão de candidatos disponíveis no mercado, os funcionários são a alma da empresa. Se eles estão felizes, motivados e bem orientados, não haverá crise que se aproxime. Diretores deveriam usar mais os profissionais de RH como o elo de comunicação e troca de informações, para entender melhor como conciliar os objetivos corporativos com os feedbacks de sua equipe. A troca constante de colaboradores ou a contratação de funcionários sem critérios, políticas e perfis corretos, irá gerar um clima de insegurança geral na empresa, essa atmosfera negativa pode contaminar negativamente até mesmo os funcionários mais motivados, estancando avanços e desenvolvimentos.
Invista corretamente no seu profissional de RH, saiba contratá-lo corretamente e lhe dê autonomia para fazer o trabalho dele, para exercer a função real dele. Agindo desta forma, os resultados serão muito mais expressivos, seus funcionários estarão muito mais unidos e fortes para o enfrentamento de qualquer obstáculo. Sua empresa só terá a ganhar!
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Demitir, a pior tarefa do gestor.
É quase uma unanimidade entre gestores que a pior atividade de nossa função é ter que demitir. Já tenho mais de 15 anos como gestora e, confesso, que até hoje, há casos que me deixam muito desconfortável, seja pelo fator emocional envolvido, pela falta de meritocracia de certas determinações que temos que cumprir em nossa rotina, ou pelo momento em si.
Num momento de contração da economia, é comum gestores serem obrigados a reduzir seu quadro, e esta função se torna ainda mais difícil, pois sabemos que na maior parte das vezes, o colaborador terá muita dificuldade em se recolocar, num mercado estrangulado e em crise, como o que estamos vivendo agora.
Demitir significa, em muitos casos, colocar uma pessoa, um pai ou mãe de família, numa situação bastante delicada, onde o emocional e a auto-estima podem ser abalados, além da parte financeira ser bruscamente comprometida. E quem, com coração, quer isso para o próximo?
Nesses meus anos de estrada, já demiti vários tipos de profissionais e, claro, alguns nem tão profissionais assim… Faz parte do gestor lidar com todos os tipos de pessoas. Muitos a gente consegue transformar, porém há quem não queira ser transformado, ou pessoas que má índole, já vi de tudo.
Nunca é fácil! Nem sempre a decisão é simples, principalmente em momentos de corte, onde as pessoas passam a ser números numa planilha de excel. Neste momento você pode ser obrigado a abrir mão de peças importantes de seu time, pois a avaliação que conta é a matemática/financeira.
Particularmente, acho que a demissão deve ser a última alternativa, infelizmente algumas empresas não pensam assim. Enfim, esse vai acabar sendo um outro texto…
É muito menos complicado demitir quando há um trabalho de gestão de pessoas e coaching envolvido, ou seja, quando você consegue, através de feedbacks constantes, pontuar o que o funcionário não está acertando e tentando corrigir junto com ele esses GAPS. Muitos gestores deixam o período de experiência rolar sem muitos critérios, eu o uso como sintetizador de competências. Nesse período, tento deixar o novato experimentar as experiências dos mais antigos, colocando-o em trocas constantes. Procuro conversar e entender suas principais dúvidas, visitar junto e dar feedbacks dos ajustes necessários.
Já tive vários casos de funcionários que não aproveitei naquela função durante o período de experiência, mas que contratei posteriormente para outras funções, ou indiquei para amigos, quando o perfil se adequava. Como passo o período de experiência tentando absorver o máximo do perfil do novo colaborador, é muito mais fácil compreender as nuances do seu perfil e tentar ajustar a forma de trabalho ou aconselhar mais profundamente com relação à algumas competências ocultas.
Existem casos que o gestor tem que lidar e que definitivamente não gostaria. Há todos os tipos de ser humano e lidar com pessoas as vezes pode ser imprevisível. Alguma psicoses e situações podem permanecer ocultas por anos, até que um certo gatilho pode desencadear uma personalidade oculta de um colaborador, que pode ser necessário uma atitude mais extrema.
Lembro-me da primeira vez que tive que dar uma justa causa. Um comportamento inaceitável acabou ocasionando o fato. Era uma empresa grande e o jurídico disse que não havia como não dar a JC. Uma pessoa que antes do ocorrido tinha entregas dentro do esperado e que, de uma hora para outra, mudou radicalmente o comportamento. Escolhas… Muitas vezes a derrota de muitas pessoas de bem… No momento da demissão, a pessoa estava muito alterada, muito agressiva, foi muito difícil. Situação que não desejo para ninguém.
Por outro lado, por várias vezes consegui, no momento da demissão, já sugerir ou encaminhar o funcionário para uma nova oportunidade. É tão bom quando isso acontece. As vezes o colaborador não se adapta aquele produto, porém pode ser espetacular num outro tipo de negócio.
Me sinto sempre responsável pela minha equipe e, se não produzem, se têm necessidades pessoais, se não estão felizes com o que fazem, cabe a mim, como gestora, alinhar as expectativas da equipe, da empresa e quanto à minha gestão. Tenho que estar sempre atenta a qualquer possível situação que possa colocar a confiança do time em mim em risco. A demissão tem que ser sempre o último recurso.
Nunca será fácil demitir, porém há atitudes do gestor, que podem tornar este momento menos desconfortável e mais aceito, até mesmo pelo demitido, veja algumas:
- Conheça seu time, esteja atento a linguagem corporal de seus funcionários. Alguns gestos, atitudes ou discursos atípicos podem ser sinais de que algo pode estar acontecendo de errado. Se perceber algum desses sinais, chame o colaborador para uma conversa informal, um almoço ou café e deixe claro que você notou a diferença e que está ali para ajudar. Deixe-o a vontade para contar ou não. Você não precisa necessariamente saber o que é. O colaborador vai se sentir assistido pelo fato da sua observação.
- Saiba reconhecer o crescimento individual de cada membro do time. Em equipes, teremos sempre pessoas diferentes, com níveis de amadurecimentos e experiências distintas. Os tempos de assimilação e produtividade podem ser variáveis. Esteja mais próximo dos que ainda necessitam de ajuda para amadurecer. Caso seja adequado, misture times em trabalho de equipe, misturando pessoas com mais e menos experiência trabalhando juntos. Essa troca normalmente traz resultados incríveis.
- Quando um funcionário que sempre produziu, de repente começar a não render, aja imediatamente para tentar entender o que está acontecendo. Ninguém é obrigado a estar bem 100% do tempo. Ofereça as ferramentas que puder para que essa fase passe e ofereça prazos e de repente até folgas para a situação ser resolvida.
- Numa equipe é também muito natural existir os POSITIVOS, ALTO ASTRAL e os NEGATIVOS, PESSIMISTAS. Tente equilibrar, pois os positivos demais tentem a uma alienação e o negativo tente a desistir rápido. O “Meio termo é de Ouro” (medium aureum) e equipes que conseguem equilibrar o racional com o emocional produzem muito mais.
- Dê feedbacks constantemente, se puder, faça reuniões semanais com seu time e discuta dificuldades, troca de experiência, debata ideias. Alinhe as expectativas de todos, nivele o conhecimento e as informações passadas. Pondere soluções para problemas ao invés de problemas para as soluções.
- Lembre-se também que um ambiente positivo é muito importante. Trabalhe a atmosfera de seu local de trabalho. Nele você passa a maior parte de seu dia. Um ambiente saudável evita a fadiga e propicia a produtividade, afastando doenças e traz mais motivação para seus colaboradores.
- Faça com que seus funcionários tenham prazer em trabalhar com você. A maior parte das pessoas que pedem demissão hoje é por conta da gestão e não da empresa. Obtenha respeito e confiança de sua equipe e você terá um time motivado em qualquer empresa que você vá trabalhar. O resultado é da equipe e não do gestor sozinho.
- Um bom gestor não é aquele que demite, sim aquele que qualifica e prepara a sua equipe.
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