Crianças Especiais e o Mundo Nada Empático

Meu filho abanava as mãos, os meninos maldosamente o chamavam de Borboleta. Era a estereotipia do autismo dele. Pedia para ele tentar se controlar na frente dos meninos, mas ele, naquela inocência digna dos anjos, me dizia que era para mostrar que estava feliz, que ele pensava melhor quando sacudia as mãos! Como mãe, euContinuarContinuar lendo “Crianças Especiais e o Mundo Nada Empático”

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Se Alguém Lhe Fizer Feliz, Revide!

Esta semana li essa frase em algum lugar. Mexeu tantas coisas dentro de mim e eu nem sabia que talvez fosse, mais uma vez, a linguagem dos sinais agindo em minha vida, para me mostrar algo que logo faria mais sentido para mim. A linguagem dos sinais é algo muito presente em minha vida, jáContinuarContinuar lendo “Se Alguém Lhe Fizer Feliz, Revide!”