business coaching

O LinkedIn Funciona?

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O LinkedIn funciona para quem busca empregos e oportunidades? 🤔

Tenho o LinkedIn desde o início. Já pertenci por muitos anos seguidos ao seleto grupo dos 5% dos perfis mais vistos e por alguns meses atingi o patamar de 1% dos mais vistos.🔝

Eu era muito ativa na rede. Postava muitas coisas, principalmente vagas, pois já fui muitos anos Head de operações regionais complexas, cujos times eram grandes e demandavam pessoas. Acabava postando muitas vagas e, isso, impulsionava muito o meu perfil, naturalmente.

Ser reconhecidamente um perfil diferenciado no LinkedIn, me rendeu muitas vantagens. Eu era tester de várias features lançadas. Ninguém tinha a ferramenta de artigo e eu já, tinha o premium de graça, testava novos layouts e tudo o que era novidade da rede.

Isso me gerou muito engajamento, lógico!

Meu salário, assim como minha careira, alavancaram exponencialmente nesta época. Eu tinha visibilidade (muita).

Escrevia com propriedade dos assuntos que vivenciava diariamente: Marketing, Operações, Pessoas e Vendas. Sempre trabalhei no meu lado A e B. Ou seja, sempre tive emprego e consultoria como incremento de renda. Tive até uma agência que chegou a ter 10 funcionários, com escritório e tudo, formalizando minha receita extra estruturadamente.

Direta ou indiretamente, quase todos meus empregos e parceiros de negócios vieram do LinkedIn!

Deixei essa rede abandonada por muito tempo, até por conta daqui do Blog (passei a focar muito nos meus textos daqui), minha ida para Recife, minha separação, outras prioridades e etc. Porém, agora estou voltando.

Resolvi começar um processo novo no LinkedIn. Além de obviamente angariar clientes para o meu lado B (Coaching, Assessment, consultoria de vida, carreira, negócios e hipnose), identifiquei que meu perfil tem um peso muito grande (AINDA!!!) e, com isso, posso fazer disso meu ciclo de abundância, ou seja, usar meu networking como forma de agradecimento ao Universo pelas minhas conquistas!

Montei um grupo de whatsapp e nele passo dicas e promovo a participação ativa de uma rede de ajuda mútua. Todos os participantes deste grupo se comprometem em publicar pelo menos 3 posts por semana e engajar (curtir, comentar ou compartilhar) nos links dos posts que são colocados no grupo.

Depois de 24 horas, nós temos um form que está jogando para uma planilha para mensurar os resultados das postagens. Na prática, o engajamento já está funcionando e fazendo crescer o perfil de todos que lá estão! LinkedIn funciona sim!👍🏻

Todos que estão participando deste grupo, já estão com seus engajamentos aumentando a medida que participam e se tornam mais ativos no grupo.

Perfis mais fortes, como o meu e de mais 2 ou 3, ajudam a alavancar os perfis mais iniciantes. Além disso, damos dicas e toques, indicamos para recrutadores conhecidos e fazemos o que podemos para ajudar nesta corrente do bem.

Além do LinkedIn funcionar, a Corrente do Bem funciona muito mais.

Unidos somos mais fortes e melhores.

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Ouse ir Além

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Desistir ou persistir são duas faces de uma mesma moeda, um você escolhe um lado ou outro. Porém, o interessante é que cada um dos lados dessa moeda tem um valor completamente diferente do outro. 

A mudança não é fácil. Requer sacrifícios, às vezes hercúleos, para vencermos os obstáculos que nos são impostos para as mudanças mais drásticas, aquelas que normalmente rompem crenças e valores (limitantes e destruidores). 

Para crescermos, implica tomarmos nossas próprias decisões e arcarmos com as consequências delas. Nem sempre serão consequências agradáveis, mas muitas vezes precisaremos roer o osso antes de comermos a carne, passar pelo caminho das pedras antes de pegar a auto-estrada. 

É fácil nos sentirmos motivados quando a vitória vem, mas e quando ela demora a chegar, ou ela aparece como percalço numa estrada que estava indo super bem? Como sustentar essa motivação? 

Como diz o samba: “Reconhece a queda e não desanima. Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima!” 

Quando estamos a treinar e motivar um time – faço isso há mais de 20 anos – é necessário ajustar nosso discurso à maturidade da nossa equipe. Muitas vezes é necessário sermos mais firmes, outras vezes, mais acolhedores. Um Coach/Treinador tem a responsabilidade muito grande de manter um time coeso e unido, caminhando na mesma direção e com os mesmos objetivos. Um time em desequilíbrio é, por si só, um time derrotado. 

Um Coach/Treinador precisa desenvolver sempre a auto-confiança, a força, foco, persistência nos seus Coachees, devem sempre andar juntos. 

A Vitória e a Derrota podem ter pesos relativos quando o objetivo é ensinamento moral. Nem sempre a Vitória traz o verdadeiro ganho, aprendizado moral. Muitas vezes é se perdendo que entendemos muitas coisas e aprendemos a dar valor ao que realmente importa, repriorizar processos dentro de nós. 

Quais os seus medos? O que te impede de vencer? 

Por que desistimos ao invés de ressignificar as derrotas e entender como aprendizado é importantíssimo no nosso crescimento. Percebam como é complicado para uma pessoa que não teve chance de cair e se machucar, porque seus pais o protegiam demais, quando cresce e tem que lidar com as dores impostas pelo mundo. A dor também nos faz crescer. A dor é obrigatória, opcional é como você lidará e o que aprenderá com isso. 

OUSE SEMPRE IR ALÉM.

A mudança dói, dói demais até.  Mas ficar inerte, pode ferir muito mais, pode inclusive trazer marcas profundas, cicatrizes perversas na nossa alma.  Eu prefiro a dor de tentar mudar, de tentar ir além, do que a dor de ficar paralisado onde estou.  Isso atrofia!  Precisamos sempre nos agigantar perante nossas dificuldades diárias.  Desistir é assumir a derrota.

EU OUSO IR ALÉM.

Eu sou vitoriosa por aceitar meus erros, ressignificar minhas dores e perdas, assumir minhas faltas de habilidades e corrigir as minhas falhas, tentando reverter o que há de menos positivo em mim.  Não me conformo com pouco.  Não me contento com menos que acredito que mereço.  Vou atrás, não me canso.  Persisto, insisto, conquisto!  Desbravo, sou fiel a mim.

QUEM NÃO VAI ALÉM.

Não aceitar ir além, é como enguiçar com o carro a poucos metros do seu destino.  É não viver, não ser feliz.  A felicidade nunca estará no destino, é em toda a jornada.  Não ousar ir além é me limitar, me tolir, me boicotar e sabotar meu futuro.

Não aceite menos, não queira menos, vá, ouse, conquiste!

 

 

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Qual a Importância de uma Análise de Perfil na Escolha da Profissão Certa?

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Quantas pessoas do seu convívio largaram a faculdade por entenderem que aquele não era o caminho certo para elas?

Quantas que você conhece trocaram de curso porque viram que aquilo não era o que gostariam de fazer para a vida?

Quantos profissionais frustrados em suas funções você conhece?

Quantas pessoas decidiram mudar de carreira, depois da vida estabilizada, com a desculpa de finalmente ser feliz trabalhando?

Pois é, na maior parte das vezes, essa desistência, frustração e senso de não pertencimento está diretamente relacionado a inadequação do seu perfil à sua carreira. Ou talvez a falta de adaptação do seu perfil às funções da carreira escolhida, seria o mais correto a se dizer.

Temos competências originais, aquelas que nasceram conosco. A partir do momento que as conhecemos, podemos decidir com mais assertividade o caminho a seguir. Até mesmo conseguimos decidir quais competências desenvolver ou não para a adequação do nosso perfil às necessidades do meio.

Já conheci pessoas que fizeram a faculdade por influência dos pais, sem terem absolutamente nada a ver com aquilo que estavam estudando.

Qual o resultado disso????

Pessoas perdidas, evasão dos cursos, formações tardias, estresse, desmotivação, ansiedade e depressão.

Eu particularmente, fiz 3 faculdades e até agora 4 Pós/MBAs. Talvez por uma falta de orientação no início. Hj, por me conhecer, já consigo complementar minha formação para ajuste do meu perfil às minhas necessidades profissionais. Mas já fui muito infeliz e impotente quanto ao meu caminho profissional.

Conversei com um amigo hoje, ele trabalha numa universidade federal. Ele me deu um dado alarmante: só esse mês de julho de 2019, a coordenação que ele trabalha (apenas 2 cursos), recebeu 28 solicitações de cancelamento de matrícula. Alarmante não?

Analisemos os transtornos:

  • Em se tratando de universidade federal, essa pessoa ocupou a vaga que poderia ser de outra pessoa com perfil mais ajustado, gastou dinheiro público em vão.
  • Olhando com ótica da pessoa, perdeu n semestres que não poderão ser recuperados, já que ainda não produzimos uma máquina do tempo, se sentiu frustrada, desmotivada e muitas vezes a ansiedade e depressão vieram até como originador da desistência.
  • O senso de não pertencimento aquele grupo, por ser uma das necessidades básicas do ser humano, gera transtornos sérios, que podem reverter em questões de saúde.

Ser reconhecido, uma outra necessidade do ser humano, está também diretamente relacionado às suas competências, ao que vc faz e pode fazer de melhor. Como chegar a esse ponto se você não se identifica com a carreira? Como vc dará o seu melhor para aquilo que não pertence, não se ajusta a ti?

O autoconhecimento gera o autodesenvolvimento. Conhecer-te cura!

Sabendo das minhas competências, dos meus pontos de melhoria e das minhas qualidades originais, sou capaz de ir mais além!

A Harvard conduziu um estudo, onde identificou que a esmagadora maioria das desistências dos cursos universitários estão relacionadas à inadequação de perfil e a carreira escolhida pelos pais. São dois motivos muito claros de não conhecimento de perfil.

Eu sempre orientei meus filhos de acordo com o perfil deles, é importante que eles saibam suas competências e como agem sob pressão para criar um background de tolerância à desmotivação natural da rotina de trabalho/estudo.

Por exemplo, o perfil comportamental do meu filho, é considerado um perfil raro. Somente cerca de 2,5% da população tem o perfil CA (Comunicador Analista). As características genéricas dos perfis de comunicador e de analista são antagônicas. Entendendo o perfil do meu filho, consigo prepará-lo melhor para esse duelo interno entre essas duas forças que habitam nele. Conhecer seus limites é super importante para a potencialização dos resultados dele.

Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas.

Se você se conhece mas não conhece o inimigo, para cada vitória obtida sofrerá também uma derrota.

Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas.

(Sun Tzu)

A análise comportamental assessment tem uma importância muito grande no direcionamento profissional de pessoas com carreira estabilizada, visto que orienta e extrai detalhes importantes para o aprimoramento de carreira.

Para jovens em início de carreira, essa análise pode ser determinante na orientação assertiva do caminho profissional a ser seguido. Imagina que um jovem de 17 anos ainda não possui ferramentas suficientes para entender o mercado de trabalho e uma análise de perfil com um foco na carreira.  É um presente que gostaria de ter recebido quando, aos 17 anos, fui forçada a escolher o caminho da minha vida!

Além dos 4 perfis básicos, o assessment avalia perfis compostos, gráficos, roda de competências, mapa de talentos, além de diversos indicadores motivacionais e situacionais que auxiliam no direcionamento do perfil.

Minha filha tem 15 anos e tem muitos amigos na idade de 16 a 18 anos, todos no ensino médio. De observar certas atitudes, já consigo perceber características natas de perfis específicos e muitos deles estão pensando completamente antagônico ao perfil original deles. O que isso significa? Basicamente que serão candidatos potenciais à evasão universitária nos 2 primeiros anos de faculdade.

Imagina um analista nato (concentrado, calmo, introspectivo, calado, discreto, retraído, rígido, direto, detalhistas e perfeccionistas) que decide fazer jornalismo. É possível?  Claro que é!!!!  Mas, ele precisa entender o perfil dele para que, ao entrar na faculdade, não se sinta um peixe fora d’água.  Ele, ao se conhecer e suas habilidades, poderá extrair mais da carreira escolhida e seguir um nicho mais ajustado dentro da profissão.  O não pertencimento será substituído pelo entendimento das suas skills, potencializando e se tornando possivelmente um diferenciado na sua área, gerando talvez com isso até mesmo um maior reconhecimento profissional (Estratégia do Oceano Azul – criar oportunidades pouco exploradas).

Obvio que é elucidativo em qualquer fase de carreira e de vida, mas ao orientar jovens, a metáfora mais adequada que encontro para demonstrar meu prazer em trazer essa informação a eles é a de dar à luz.  Eles saem da sessão cheios de planos e com ideias mais claras do caminho a ser percorrido.

Sou apaixonada por perfis comportamentais, mas orientar jovens realmente me traz alegria para a alma!

 

Luciana Telles – Profissional Certificada como Consultora de Perfil Coportamental pelo IBC (Instituto Brasileiro de Coaching) pelo método Disc Assessment.

 

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