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Como Aumentar a Ocupação de Empreendimentos Comerciais
🔹Um dos maiores desafios de administradores de imóveis é a maturação de empreendimentos comerciais.
Atualmente a taxa de ocupação está em torno de 1% ao mês. Ou seja, um edifício comercial pode levar mais de 100 meses para atingir a maturação!
Como transpor esse desafio?🤷♀️
💭Fazendo um benchmarking, podemos analisar que alguns shoppings e condomínios estão conseguindo reverter esse ponto com eventos. Conseguindo uma ocupação muito superior à média do entorno.
Eventos em áreas ociosas do condomínio, como garagens e Halls, além de trazerem receitas adicionais importantes para a implantação de novos empreendimentos, trazem um público diversificado que terá contato com seu espaço e poderá se tornar um cliente potencial. Geração de lead!!!💡
🔹Eventos de pets, música, alimentação, sampling, feiras, exposição, carros antigos, apresentações, entre muitos outros são ideias para atrair público e tornar seu espaço rentabilizável durante a curva de ocupação do mesmo.
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De volta ao meu aconchego!
O bom de recomeçar é que você pode corrigir todas as suas falhas anteriores, estar mais forte e preparado para novos desafios e ainda mais motivado a vencer… Recomeçarei sempre que precisar me reciclar. É a transmutação da minha existência e sou grata por isso! Por mais doloroso que às vezes pareça, os ganhos são absolutamente incalculáveis e toda essa transformação ajudam a não criar tédio de mim.
Estou recomeçando…
Há 4 anos e 3 meses, tomei uma decisão que mudou completamente a minha vida e a de meus filhos. Decidi me mudar do Rio de Janeiro para Recife.
Estava ocupando uma posição profissional que sempre sonhei, como CMO de uma start-up recém investida de um grande grupo, montando time, estruturando negócio e com várias expectativas!
Em Setembro de 2012 fui visitar a família de meu marido em Recife e criamos uma expectativa de irmos para lá como empreendedores de um negócio de família.
Em outubro já estávamos lá de mala, cuia e meninos…
Morar de frente para a praia, num apartamento gigante e por um preço de zona norte do Rio foi um bom incentivo.
Mesmo estando em período letivo em andamento, consegui uma escola de referência para as crianças estudarem e comecei a estruturar comercialmente o negócio que me trouxe aquele lugar.
A receitinha de bolo eu já sei… Transformar a empresa numa referência do Brasil foi bem rápido e fácil… Fiz isso tantas e tantas vezes para tantas empresas… O crescimento foi exponencial, chegou a 700% em 3 meses. Saímos de reles desconhecidos ao top 5 nacional.
Lógico que nem tudo são flores… A empresa ficava no interior. Eu ficava na capital para facilitar minha vida com as crianças. Meu marido ficava na empresa, ficava sozinha numa cidade estranha, sem amigos e sem minha família. Nos fins de semana ainda íamos para a empresa de 15 em 15 dias para o plantão de atendimento. Cansativo.
Como todo empreendedor, trabalhei como nunca. Não havia fim de semana, não havia feriado e não havia nem dinheiro… Tudo que entrava, tinha que ser reinvestido. A empresa estava em crescimento, os ativos muito caros e não tinha muito o que fazer.
Obviamente precisei voltar para o mercado para complementar minha renda, trabalhava de 8 às 18h num emprego e ainda tinha o segundo e terceiro turnos até de madrugada. Atendia todos os clientes da nossa empresa, mandava orçamentos, tirava dúvida, fazia campanhas… O comercial e marketing era todo centralizado em mim.
Aprendi algumas coisas com essa experiência… A principal dela é que um negócio só vale a pena se o sonho também for seu. Não adianta embarcar no sonho dos outros. A empresa ainda existe, mas saí da operação dela depois de 2 anos neste pique. Não fazia parte dos meus sonhos.
Ainda empreendi novamente em Recife, montando uma agência de marketing digital. Deu certo por um tempo, mas a crise em 2015 fez com que a inadimplência dos meus clientes fosse determinante para a não continuidade de um negócio ainda embrionário. Ao mesmo tempo, recebi uma proposta de voltar ao mercado fazendo o que eu gostava muito e resolvi parar com a agência antes que me desse prejuízo.
Empreender requer uma série de cuidados, mas nos ensina muito, muito mesmo.
Em agosto de 2016 meu marido recebeu um convite para voltar ao Rio de Janeiro e aproveitei essa oportunidade para organizar minha volta. Novamente, estava empregada lá, as crianças em período letivo e, desta vez, tive que adiar minha volta para terminar o ano em Recife.
E cá estou! Pronta para recomeçar… As expectativas são de voltar ao ponto que parei em 2012. Retomar minha carreira com start-ups, tecnologia, marketing e desenvolvimento de negócios.
Sei que o mercado não está para peixe… E daí?! Posso ser um golfinho, que mora no mar, não é peixe e está sempre feliz e motivado! 😛
O fato de estar aberta a oportunidades faz o recomeço ser bastante rico. Não tenho tempo de ficar parada. Se recomeçar é preciso, que seja com boas energias! Eu acredito!
Seja bem-vindo, 2017!
Que se iniciem os jogos! 😉
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