Eu poderia dizer que o som foi de alarme, para que eu acordasse para mim. Mas também foi o som da despedida, silenciosa e fria… Nada falei, no fundo eu sabia. Aquele toque de telefone seria o verdadeiro chamado. O chamado da minha consciência. Não, não preciso, não mereço e não quero ser algo pelaContinuarContinuar lendo “Era o som de quê?”