O texto descreve a experiência de uma mulher forçada a adiar seu autocuidado e exames médicos devido às exigências do trabalho. Apesar de avisar com antecedência sobre um exame importante, seu chefe agendou uma reunião no mesmo horário, demonstrando falta de empatia. A situação piora quando o chefe a repreende durante o exame, ilustrando a negligência no ambiente de trabalho. O relato critica a hipocrisia de empresas que se dizem humanistas, mas não praticam empatia, e reforça a mensagem de que a saúde deve ser prioridade sobre o trabalho.